Por que acordamos cada vez mais cedo à medida que envelhecemos

Conforme envelhecemos, é comum notar que nossos padrões de sono mudam. Muitas pessoas mais velhas tendem a acordar mais cedo do que quando eram jovens e isso pode ser intrigante. Por que isso acontece? Este comportamento não é apenas um hábito adquirido, mas resultado de várias mudanças no nosso corpo e na nossa mente. Vamos te mostrar de forma simples e clara por que isso acontece e como podemos melhorar a qualidade do nosso sono.

Mudanças no padrão de sono com a idade

À medida que envelhecemos, nossa qualidade de sono pode piorar. Comparados com jovens adultos, os idosos costumam demorar mais para adormecer, acordam mais vezes durante a noite e tendem a cochilar mais durante o dia, segundo uma pesquisa publicada no jornal acadêmico Neuron. Essa combinação de fatores faz com que acordem mais cedo.

Alterações na estrutura do sono

A forma como dormimos também muda com a idade. Uma das principais alterações é a redução das fases de sono profundo, especialmente a fase N3. O sono se torna mais leve e é mais fácil ser interrompido. A fase REM, onde ocorrem os sonhos mais vívidos, também diminui, contribuindo para um sono menos restaurador e mais fragmentado.

Ritmos circadianos

Os ritmos circadianos são nossos relógios biológicos internos que regulam o ciclo de sono e vigília, funcionando em um ciclo de aproximadamente 24 horas. Com o envelhecimento, esses ritmos podem se adiantar. Isso significa que as pessoas começam a sentir sono mais cedo à noite e, consequentemente, acordam mais cedo pela manhã.

Condições de saúde e uso de medicamentos

A prevalência de condições médicas que afetam o sono, como dor crônica, apneia do sono e refluxo gastroesofágico, por exemplo, aumentam com a idade. Além disso, muitos medicamentos usados por idosos podem interferir na rotina do sono, contribuindo para um despertar precoce.

Com a aposentadoria e menos atividade física, a necessidade de sono pode diminuir. Menos exercícios físicos e uma rotina mais tranquila podem reduzir a necessidade de recuperação durante a noite, influenciando os padrões de sono.

Produção de melatonina

A melatonina é o hormônio que ajuda a regular nosso sono. À medida que envelhecemos, a produção de melatonina diminui. Isso pode dificultar o início do sono e fazer com que acordemos mais cedo. Pessoas mais velhas tendem a ter um sono mais leve e são mais facilmente despertadas por barulhos ou luzes. Isso pode fazer com que acordem mais cedo e tenham dificuldade para voltar a dormir.

Dicas para melhorar a qualidade do sono

Embora as mudanças no sono sejam inevitáveis à medida que envelhecemos, há hábitos que podem ajudar a melhorar a qualidade do sono e o bem-estar geral.

Mantenha uma dieta equilibrada

Alimentar-se bem também é importante. Evitar refeições pesadas à noite e optar por alimentos leves pode ajudar a melhorar a qualidade do sono.

Crie um ambiente de sono confortável

Certifique-se de que seu quarto é um ambiente propício para dormir. Mantenha-o escuro, silencioso e com uma temperatura confortável. Considere usar tampões de ouvido ou máscaras para dormir, se necessário.

Pratique exercícios físicos

Uma rotina regular de exercícios pode fazer maravilhas para o sono. Estudos publicados na Sleep Science mostram que pelo menos 40 minutos de exercício aeróbico quatro vezes por semana ajudam a adormecer mais rápido e a manter o sono por mais tempo.

Estabeleça uma rotina de sono

Tente ir para a cama e acordar no mesmo horário todos os dias, mesmo nos fins de semana. Isso ajuda a regular o relógio biológico.

Limite os cochilos durante o dia

Evitar cochilos longos durante o dia pode ajudar a dormir melhor à noite. Se precisar cochilar, limite o tempo a 20-30 minutos.

Gerencie o estresse

Práticas de relaxamento como meditação, ioga ou leitura antes de dormir podem ajudar a reduzir o estresse e facilitar o sono.

Consulte um profissional de saúde

Se você tem problemas contínuos com o sono, pode ser útil consultar um médico. Eles podem ajudar a identificar problemas subjacentes e sugerir tratamentos apropriados para o seu caso.

Compreender por que acordamos mais cedo à medida que envelhecemos pode ajudar a lidar melhor com essas mudanças. Implementar hábitos saudáveis pode melhorar significativamente a qualidade do sono. Lembre-se de que essas mudanças são normais e, com algumas adaptações, é possível ter uma boa noite de sono em qualquer idade.

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Quanto tempo uma pessoa consegue ficar sem dormir

Todos sabemos que dormir é essencial para nosso bem-estar, mas você já parou para pensar por quanto tempo uma pessoa consegue ficar sem dormir? O sono é uma necessidade básica do corpo humano, assim como comer e beber água. Neste artigo, vamos revelar a importância do sono, o que acontece quando ficamos sem dormir e até onde uma pessoa pode ir sem fechar os olhos para descansar.

O limite do corpo humano

O tempo que alguém pode ficar sem dormir varia muito de pessoa para pessoa e é difícil medir com precisão. No cenário mundial, o Guinness Book, conhecido por registrar recordes globais, deixou de aceitar tentativas de privação de sono por serem perigosas. O último recorde oficial foi do finlandês Toimi Soni, que ficou 276 horas sem dormir, um feito registrado até 1989. Embora possível, privar-se de sono por longos períodos é extremamente arriscado.

No Brasil, o recorde de maior tempo sem dormir é de Beto Café, um locutor de rádio de Campinas, que conseguiu ficar acordado por 109 horas e 21 minutos em 2007. Ele passou a maior parte desse tempo transmitindo ao vivo, demonstrando uma resistência impressionante.

Efeitos da privação de sono

De acordo com a Dra. Rosa Hasan, especialista em sono da Associação Brasileira de Neurologia, não é preciso ficar muitos dias sem dormir para sentir os efeitos negativos. Mesmo uma pequena redução no tempo de sono, como dormir 6 horas em vez de 8, já pode impactar seu desempenho diário. Isso porque o sono tem um papel vital no aprendizado e na consolidação da memória.

Ainda segundo Hasan, enquanto dormimos, nosso corpo produz hormônios e outras substâncias essenciais que só são liberadas durante o descanso. Além disso, o cérebro aproveita o sono para organizar e armazenar informações, como se estivesse fazendo um “backup” de tudo que aprendemos e percebemos durante o dia. Quem não dorme bem perde essa oportunidade, prejudicando sua capacidade cognitiva.

A importância do sono

Dormir bem é essencial para uma vida saudável. É durante o sono que nosso corpo se recupera, nossos músculos crescem e nossos tecidos se regeneram. O sono também fortalece o sistema imunológico, ajudando-nos a combater doenças. Além disso, uma boa noite de sono melhora nosso humor e nossa capacidade de tomar decisões.

Para garantir um sono de qualidade, é importante manter uma rotina regular, evitar cafeína e eletrônicos antes de dormir e criar um ambiente confortável e tranquilo no quarto. Pequenas mudanças no estilo de vida podem fazer uma grande diferença na qualidade do sono e, consequentemente, na qualidade de vida.

Consequências de ficar sem dormir

Segundo a especialista, a privação de sono pode causar muitos problemas, tanto físicos, quanto mentais. No curto prazo, você pode sentir cansaço, irritação, dificuldade de concentração e problemas de memória. Com o tempo, a falta de sono pode levar a condições mais sérias, como hipertensão, diabetes, depressão e problemas cardíacos.

Dra. Rosa afirma que mesmo quem tenta ficar acordado por longos períodos acaba tirando pequenos cochilos sem perceber. Isso significa que o corpo encontra maneiras de descansar, mesmo que brevemente. Esse fenômeno é conhecido como “micro-sono” e ocorre quando o cérebro desliga por alguns segundos, mesmo quando a pessoa está aparentemente acordada.

Ficar sem dormir pode parecer uma curiosidade interessante, mas os riscos envolvidos são significativos. O sono é essencial para o bom funcionamento do corpo e da mente, e privar-se dele pode levar a consequências graves. Valorize suas horas de sono e cuide bem do seu descanso para garantir uma vida saudável e equilibrada.

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Sabe aquela sensação de cansaço que não passa e você fica contando os segundos para sair do trabalho e ir para casa dormir? Aí você chega em casa, veste aquele pijaminha, se deita e… Cadê o sono?! Isso é muito mais comum do que você imagina. A dificuldade para dormir pode ser motivada por vários fatores, como ansiedade, insônia, estresse, entre outros motivos que cada pessoa pode passar particularmente.

Já parou para pensar que para dormir, temos que antes fingir que estamos dormindo? Não, isso não é uma aula de filosofia ou crise existencial. O nome disso é ‘latência do sono’, que basicamente é o tempo que leva uma pessoa a dormir. Desde o momento que fechamos os olhos até o completo estado de sono.

Segundo especialistas, esse tempo em que a pessoa cai no sono, deve durar no máximo 30 minutos. Esse é um fator muito importante quando se trata da qualidade do sono. Fora que, ao demorar para dormir, você pode desenvolver ou agravar problemas como a ansiedade. Por isso não é recomendável ficar na cama rolando no colchão até o sono aparecer, isso só vai fazer com que ele demore ainda mais.

Pensando nisso, o Guia Curta Mais preparou uma super lista com algumas dicas para você cair no sono rapidinho (valendo para hoje mesmo)!

1. VÁ FAZER OUTRA COISA

Se você já está cansado mas não consegue dormir, é apenas questão de tempo até que o sono venha. Se não consegue dormir, é apenas a ansiedade te atrapalhando. Vá fazer outra coisa, ler um livro, organizar seu quarto ou lavar a louça que tinha deixado para amanhã.

Quando você menos esperar, puft, dormiu. Seu corpo já está cansado, então naturalmente ele irá se render ao sono iminente.

 

2. EVITE COCHILOS

Essa dica é super simples de se entender. Digamos hipoteticamente que cada pessoa tem uma barrinha de sono diária que vai de 0 a 100. Se você cochilar uns 10 minutinhos, sua barrinha vai se encher um pouco, depois mais de 20 minutos, depois 40 minutos. Quando chegar a noite, você já preencheu toda sua barra de sono e simplesmente não tem o que dormir.

Isso não significa que você não pode cochilar. Claro que pode! Às vezes o sono vem muito rápido em ocasiões em que você não pode se dar ao luxo de um sono longo e saudável. Então não tem problema um cochilinho rápido.

Mas se lembre, evite cochilar várias vezes ao dia, e se cochilar, não pode passar de 30 minutos! Na dúvida, coloque o celular para despertar.

3. NADA DE TELAS!

Na falta de sono, é natural que a primeira coisa que você pense seja pegar o celular e rolar a tela do Instagram ou Tik Tok por hoooras. Mas isso não é uma boa ideia.

A razão é simples, a luz artificial do celular, tv ou computador é clara e lembra ao nosso cérebro a luz do dia. Então dificilmente você pegará no sono rapidamente com essas telas. Caso o aparelho tenha a opção de luz noturna (que deixa tudo mais escuro e amarelado), esse problema diminui um pouco.

O mais engraçado de tudo é que isso é um fator evolutivo. Nossos antepassados, homens da caverna, tinham como única luz durante a noite, as fogueiras, grandes e alaranjadas. Se acostumaram a dormir com a vermelhidão e amarelado que o fogo proporciona, logo, nosso cérebro se acostumou a descansar nessas condições. Então, se for usar alguma tela, ative o modo de luz noturna!

4. NÃO OLHE AS HORAS

Essa dica vale não somente para a hora de dormir, mas para quase tudo na sua vida! É prejudicial ficar controlando— ainda que sem querer — obsessivamente o relógio. Isso só vai aumentar a sua ansiedade, dificultando pegar no sono rapidamente.

O mesmo vale para caso você acorde durante a madrugada. Mais uma vez a ansiedade é a vilã da história!

5. MARACUJÁ JÁ!

Muita gente não deposita muita confiança no maracujá, mas esse fruto tem real funcionamento quando o assunto é sono.

O maracujá possui compostos alcaloides e flavonoides, que atuam diretamente no seu cérebro, te deixando relaxo e consequentemente te levando ao sono.

Lembrando que ele não precisa ser tomado quente (como diz o mito). Até porque isso seria impensável durante o calor. Você pode fazer um chá de maracujá, um suco, comer alimentos que utilizam do maracujá, ou até medicamentos como relaxantes que utilizem essa fruta na composição.

Agora é só vestir seu melhor pijama, se jogar no colchão e dormir sossegado e tranquilo!

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7 (boas) razões para você tirar um cochilo após o almoço

Em países como Portugal e Espanha, a hora da siesta (ou sesta), aquele cochilo após o almoço, faz parte da tradição local. Muito estabelecimento, inclusive, fecham as portas para o público nessa hora sagrada. O hábito também faz (ou fazia) parte da rotina dos nossos pais e avós.

Cochilar após uma refeição pode parecer um luxo ou até preguiça para alguns, mas a verdade é que a famosa ‘siesta’, prática comum em várias culturas pelo mundo, esconde múltiplos benefícios cientificamente comprovados. Portanto, se você está considerando aderir ao hábito ou quer reforçar seus motivos para continuar nessa prática saudável, acompanhe as 7 razões essenciais para tirar um cochilo após o almoço. Você ronca? Conheça esse dilatador nasal anti ronco! Compra confiável e com desconto aqui.

 

1 – Comer e dormir é só começar

Imediatamente depois do almoço surge aquele cansaço natural conhecido por muitos de nós; embora seja possível lutar contra ele com uma xícara de café ou energia artificial, conceder-se à natureza através de uma sesta curta pode renovar todos os seus sistemas. Segundo estudos, bastam cerca de 20 minutos para revigorar sem cair no sono profundo.

 

2 – Cuca fresca

Nosso cérebro precisa dessa pausa tanto quanto nosso corpo. Uma breve soneca ajuda a limpar as informações desnecessárias do cérebro e melhora nossa capacidade cognitiva geralmente sobrecarregada no decorrer do dia. Você ronca? Conheça esse dilatador nasal anti ronco! Compra confiável e com desconto aqui.

 

3 – Aumento da Produtividade

Diversas pesquisas mostrar que tirar um breve cochilo no meio do dia realmente faz com que o restante seja mais produtivo. Conforme, níveis revitalizados de atenção e concentração surgem depois que você se permite esse descanso.

 

4 – Memória em dia

Um cochilo não só refresca o corpo mas também tem grande impacto na memória. A função cerebral melhora significativamente quando permitimos uma pequena pausa para absorver o conhecimento acumulado nas horas anteriores.

 

5 – Um carinho pro Coração

Estudos têm associado esse repouso com a redução do estresse cardiovascular e pressão arterial mais baixa ao longo do dia. Um coração menos estressado é sinônimo de longevidade e saúde geral melhorada.

 

6 – Regularidade dos Ciclos de Sono pela Siesta

A regularização dos ciclos de sono noturno começa com hábitos durante o dia – incluindo a sesta! Ela pode ser particularmente útil para ajustar relógios biológicos irregulares. Você ronca? Conheça esse dilatador nasal anti ronco! Compra confiável e com desconto aqui.

 

7 – Cochilo antiestresse

Pela sua capacidade única de interromper temporariamente as demandas cotidianas, o cochilo pós-almoço serve como uma fuga mental eficaz que combate o estresse acumulado durante as primeiras horas do dia.

Incorpore essa prática na sua rotina diária – mesmo que brevemente – e usufrua dos benefícios que uma simples soneca pôde oferecer à sua qualidade de vida!

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Estes alimentos vão te ajudar a dormir um sono profundo

Dificuldades para pegar no sono? Antes de recorrer a medicamentos, experimente mudar sua alimentação. Certos alimentos podem ajudar você a relaxar e cair no mundo dos sonhos mais facilmente. 

Segundo a nutricionista Pauline Corrêa, nossos corpos funcionam em um ciclo conhecido como ritmo circadiano, uma espécie de relógio interno que regula o sono. Certos nutrientes têm o poder de influenciar positivamente esse relógio. Evite alimentos pesados e gordurosos antes de dormir. O menu perfeito para um boa noite de sono é este:

 

  1. Mel

Começando pelo mel, um adoçante natural que contém glicose. Esta substância sinaliza ao cérebro para reduzir a função da orexina, neurotransmissor associado à vigilância.

 

  1. Aveia

Grãos integrais como aveia, por exemplo, são fontes ricas em magnésio. Eles promovem o relaxamento muscular e têm sido associados à melhoria da qualidade do sono, especialmente em idosos.

 

  1. Bananas

As bananas são uma ótima opção noturna por serem ricas em potássio e magnésio, ambos relaxantes musculares naturais. Além disso, fornecem vitamina B6, que auxilia na produção de melatonina.

 

  1. Kiwi

Uma excelente fonte natural de melatonina, o hormônio do sono. Consumir uma unidade de kiwi fresco algumas horas antes de dormir pode ajudar a melhorar a qualidade do sono.

 

  1. Chá de camomila, melissa ou mulungu

Esses chás são excelentes opções para beber antes de dormir, pois ajudam a reduzir a ansiedade e promovem a indução do sono.

 

  1. Ovos

Ricos em proteínas completas que contêm todos os aminoácidos essenciais incluindo o triptofano.

 

  1. Espinafre

Fonte excelente de magnésio e pode ajudar na realização de um sono tranquilo.

 

  1. Peixe

Peixes, como salmão, atum e truta são ricos em ômega 3 e vitamina D que melhoram a qualidade, sendo grandes aliados contra a insônia.

 

  1. Nozes

Castanhas, como nozes e amêndoas, contém melatonina natural e são ricas em magnésio.

 

  1. Abacate

Uma fruta rica em nutrientes, como gorduras saudáveis, vitaminas (como vitamina B6) e minerais (como magnésio). Esses componentes podem contribuir para um sono de qualidade. As gorduras saudáveis do abacate ajudam a promover a sensação de saciedade, evitando desconforto digestivo durante a noite. Além disso, a presença de vitamina B6 está associada à produção de melatonina, o hormônio do sono. Recomenda-se consumir um quarto de abacate ou meio avocado algumas horas antes de dormir para permitir a digestão adequada e a absorção dos nutrientes.

Ao considerar estas opções alimentares em sua dieta noturna, provavelmente você estará dando passos largos rumo a uma noite mais pacífica. Lembre-se sempre de buscar equilíbrio e evitar grandes refeições antes de dormir para não sobrecarregar seu sistema digestivo.

Leia também: 10 alimentos naturais para turbinar suas manhãs e espantar o cansaço

Cochilo de 30 minutos pode melhorar a memória e a produtividade, diz pesquisa

Segundo uma pesquisa realizada pelo Centro de Sono e Cognição da NUS Medicine, nos EUA, tirar cochilos curtos durante o dia, de cerca de 30 minutos, ajudam a melhorar a memória e aumentar a produtividade. O estudo avaliou se existe uma duração recomendada para que as sonecas proporcionem de fato um equilíbrio e tragam um benefício significativo. Os resultados foram publicados na revista Sleep, uma das mais importantes na área de medicina do sono.

Para chegar a conclusão a respeito dos possíveis benefícios desses cochilos no meio do dia, os pesquisadores avaliaram as sonecas em 32 pessoas adultas que após a quantidade de sono habitual noturno foram submetidas a quatro condições experimentais: vigília e cochilos de 10, 30 ou 60 minutos em dias alternados.

Os cientistas compararam o tempo de sono objetivamente por meio da polissonografia (exame realizado para medir as variáveis fisiológicas do sono), o que permitiu saber exatamente a quantidade de tempo que deveria ser destinada para uma soneca de qualidade levando em consideração o tempo médio que a pessoa demorava para adormecer.

O humor, a sonolência objetiva e o desempenho cognitivo dos voluntários foram medidos em intervalos de 5 minutos, 30, 60 e 240 minutos após o despertar do cochilo para avaliar os possíveis efeitos benéficos desse cochilo. Os pesquisadores analisaram ainda os impactos desses minutos de sono na codificação da memória dos participantes.

O estudo aponta que os participantes levaram de 10 a 15 minutos para adormecer. E os resultados mostram que, em comparação com a vigília, todas as durações de soneca tiveram benefícios claros na melhora do humor e no estado de alerta (desde as mais curtas, de 10 minutos, até as mais longas, de 60 minutos).

No entanto, somente as sonecas de 30 minutos tiveram um benefício direto na codificação da memória, o que aponta que é necessário dormir pelo menos meia hora para melhorar a memória.

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Madrugou? Estudo afirma que ficar acordado durante a noite pode atrapalhar o desempenho no trabalho

Quem não ama chegar em casa depois de um longo dia de trabalho, tomar um banho e enfim deitar e dormir! Nada como um descanso merecido após horas intermináveis de trabalho. Mas nem todos são assim, algumas pessoas possuem hábitos mais noturnos e preferem trabalhar pela madrugada.

Seja pelo silêncio das duas e tantas da noite, ou pelo clima semi-gelado que só a madrugada pode proporcionar. Fato ou não, a madrugada pode ser um grande diferencial para quem quer se dedicar para o trabalho, ou estudo.

Apesar disso, os benefícios não vão muito além. Segundo estudo feito na Finlândia, publicado pela revista “Occupational & Environmental Medicine”, pessoas com esses hábitos noturnos tendem a desempenhar um trabalho medíocre durante o dia seguinte.

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A pesquisa

Na pesquisa, os cientistas entrevistaram 5.881 pessoas finlandesas nascidas em 1966, onde fizeram perguntas sobre vida profissional e sua saúde. Perguntas como o padrão de sono foram o principal foco da pesquisa, isso para determinar qual o foi seu cronotipo natural em 2012, aos seus 46 anos. O período de monitoramento para o estudo foi de quatro anos.

Cerca de 10% dos homens e 12% das mulheres se identificavam como “do tipo noturno”. Dentro desse grupo, 72% trabalhavam em horários diurnos. Os outros 28% se distribuíram igualmente entre madrugadores e cronotipos intermediários.

Um quarto dos noturnos avaliaram seu trabalho como ruim. Os pesquisadores usaram uma escala reconhecida internacionalmente que mede a capacidade de trabalho e o risco de aposentadoria precoce dos indivíduos. Essa proporção foi muito maior do que entre os madrugadores ou cronotipos intermediários, conforme a pesquisa.

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Vitória Souza tem 20 anos e, segundo a jovem, a noite sempre foi seu melhor horário: “Sempre preferi estudar e trabalhar à noite, parece que meu cérebro funciona melhor.”

Apesar disso, os problemas como cansaço, chegam no decorrer do dia. “Sempre tive um bom humor pela manhã (…) a tarde me gera muito sono, parece que sinto a necessidade de descansar, a tarde é um momento de me desligar, ter lazer e resolver alguns problemas do dia a dia”

Diferente da pesquisa, Vitória tem um comportamento pela manhã favorável, mas isso não é um padrão. Talvez por sua idade, diferente dos pesquisados, que já são 55+.

Kristen Knutson, professora associada da Universidade Northwestern, dos EUA, afirma que os hábitos noturnos podem atrapalhar nosso dia-a-dia.

“Por exemplo, o funcionário que parece ter um começo lento pela manhã pode ser aquele com mais condições de trabalhar efetivamente à noite para cumprir um prazo importante”, afirmou a professora, que não esteve envolvida na pesquisa.

O relógio biológico

“O mecanismo por trás disso é o nosso relógio biológico interno que determina a hora do dia em que temos melhor desempenho”, disse Knutson, que não esteve envolvido na pesquisa.

A pesquisa foi feita na Finlândia, e as pessoas que participaram tinham hábitos comuns do país. Na Finlândia, os escritórios costumam abrir às 8h, então a pesquisa foi feita com base nisso. Apesar deste fato, os relógios biológicos são universais, e mesmo com variações, a pesquisa pode soar familiar para diferentes localidades. Ou até mesmo, diferentes profissões.

 

*Fonte: CNN

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Saiba quais são os benefícios para a saúde de tirar um cochilo depois do almoço

Se tem uma coisa que muita gente gosta é de tirar um cochilo depois do almoço. Não só é algo prazeroso de se fazer, como é uma excelente alternativa de repor as energias e relaxar, em especial, quando não foi possível dormir bem durante a noite, ou caso tenha um estilo de vida mais agitado.

Contudo, é importante lembrar que os cochilos realmente precisam ser curtos. O ideal é que seja de no máximo 20 a 25 minutos logo após o almoço para ser possível descansar um pouco e aumentar a energia para a jornada na parte da tarde, seja para trabalhar ou estudar.

Se você está se perguntando porque a média de sono depois do almoço deve ser de 20 a 25 minutos, o motivo é simples, é que dormir por mais de 30 minutos favorece a insônia e aumento do cansaço, além de afetar a saúde, conforme já apresentado por diversos estudos.

Benefícios do cochilo depois do almoço

Reservar um momento para uma breve soneca após o almoço pode trazer uma série de vantagens para o bem-estar, incluindo:

  • Aperfeiçoar a capacidade de concentração e a produtividade;
  • Diminuir os níveis de estresse, favorecendo um estado de maior relaxamento;
  • Aliviar a fadiga, tanto física quanto mental;
  • Aprimorar a memória e agilizar a resposta a estímulos.

Assim, uma pausa para descanso é recomendada, especialmente nos momentos de grande cansaço ou sonolência súbita ao longo do dia. É também uma estratégia útil para quem antecipa longas horas de vigília, como em jornadas noturnas de trabalho, fornecendo um impulso de energia adicional necessário.

No entanto, se a necessidade de dormir durante o dia se tornar uma constante ou se repetir mais de uma vez ao dia, é prudente buscar orientação médica. Um profissional especializado em distúrbios do sono pode avaliar a situação para determinar se há algum problema de saúde subjacente que requeira intervenção, como o uso de medicamentos, por exemplo.

Cochilo após o almoço não é para todos

Embora uma soneca diurna possa oferecer vários benefícios à saúde, não é uma prática que se adapta a todos, principalmente porque há quem enfrente dificuldades para dormir fora de seu ambiente habitual de descanso, como a própria cama.

Essa limitação pode resultar em alguns inconvenientes, tais como:

Aumento do cansaço: Indivíduos que lutam para adormecer fora de seu ambiente de sono usual podem levar mais tempo para cair no sono, diminuindo efetivamente o período de descanso. Como resultado, muitos despertam apenas alguns minutos depois, sem se sentirem verdadeiramente descansados e com uma maior necessidade de sono;

Aumento do sentimento de frustração e estresse: A dificuldade em conseguir dormir durante o dia pode gerar frustração, contribuindo para um aumento nos níveis de estresse, o que acaba por anular os benefícios relaxantes esperados da soneca;

Risco de insônia: Cochilar muito próximo ao horário habitual de ir para a cama à noite pode resultar em dificuldades para iniciar o sono noturno;

Associação com diabetes: De acordo com uma pesquisa realizada no Japão, dormir por mais de 40 minutos durante o dia pode elevar em 45% o risco de desenvolver diabetes.

Portanto, é aconselhável que cada pessoa teste individualmente como se comportará com os cochilos após o almoço, adaptando-os conforme sua necessidade, observando atentamente como se sente ao despertar e o impacto que esse hábito pode ter sobre seu sono noturno.

 

 

*Meu Valor Digital

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Esses sintomas de insônia podem te alertar para um possível risco de AVC

Segundo o Ministério da Saúde, o acidente vascular cerebral, mais conhecido como AVC, é uma condição médica que ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro. E a insônia pode ser um fator de risco para a doença.

 

São dois tipos de AVC:

 

AVC isquêmico: é o tipo mais comum, representando cerca de 85% dos casos  ele ocorre quando uma artéria é obstruída, impedindo que haja circulação de oxigênio para células cerebrais.

 

AVC hemorrágico: esse tipo acontece quando um vaso cerebral é rompido, sendo responsável por 15% dos caos, provocando hemorragia que pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge que é a membrana que reveste o sistema nervoso e a medula.

 

Os sintomas incluem fraqueza, dormência, dificuldade de fala, confusão, problemas de visão e tontura.

O tratamento imediato é essencial para minimizar os danos e melhorar as chances de recuperação. 

 

Relação entre insônia e AVC

Alerta emitido por especialistas destacam que distúrbios do sono, tais como insônia ou apneia do sono, podem ampliar significativamente o risco de acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame. Essa condição é reconhecida como a principal causa de óbitos no Brasil.

Sintomas de apneia do sono e insônia que  podem ser associadas ao AVC

  • Pausas na respiração
  • Ronco alto
  • Sonolência diurna excessiva
  • Dificuldade de concentração
  • Irritabilidade
  • Dor de cabeça matinal
  • Episódios de despertar com falta de ar

Foram conduzidos estudos e experimentos no laboratório do sono usando um mecanismo chamado polissonografia (PSG) e descobriram que pacientes que com AVC demoravam mais para dormir e tinham menos eficiência no sono, comparado com aqueles que não tinham.

 

Dicas para reduzir a insônia 

Segundo especialistas uma vida saudável é fundamental para ter uma boa noite de sono, se alimentar bem, praticar exercícios regulares e descanso de qualidade gera um grande impacto para uma  boa noite de descanso, veja uma lista de como melhorar o seu sono:

  • Evitar bebidas estimulantes
  • Relaxe antes de dormir 
  • Tenha horários fixos para dormir
  • Não fume 
  • Diminuir a exposição de luz durante a noite
  • Comer alimentos leves no jantar
  • Evitar dormir muito durante o dia 

 

Instituto Deândhela (foto: reprodução)

 

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Mais sobre AVC e insônia

Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea.

É uma doença que acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.

Quanto mais rápido for o diagnóstico e o tratamento do AVC, maiores serão as chances de recuperação completa. Desta forma, torna-se primordial ficar atento aos sinais e sintomas e procurar atendimento médico imediato.

 

SINTOMAS

Existem alguns sinais que o corpo dá que ajudam a reconhecer um Acidente Vascular Cerebral. Os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são:

  • fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo;
  • confusão mental;
  • alteração da fala ou compreensão;
  • alteração na visão (em um ou ambos os olhos);
  • alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;
  • dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.

Importante: Caso qualquer um desses sintomas apareçam, é fundamental ligar para o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU – 192)Bombeiros (193) ou levar a pessoa imediatamente a um hospital para avaliação clínica detalhada. Quanto mais rápido for o atendimento, maiores serão as chances de sobrevivência e recuperação total.

 

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico do AVC é feito por meio de exames de imagem, que permitem identificar a área do cérebro afetada e o tipo do derrame cerebral. Tomografia computadorizada de crânio é o método de imagem mais utilizado para a avaliação inicial do AVC isquêmico agudo, demonstrando sinais precoces de isquemia.

Assim que o paciente chega ao hospital, entre os cuidados clínicos de emergência estão:

  • Verificar os sinais vitais, como pressão arterial e temperatura.
  • Checar a glicemia.
  • Colocar a pessoa deitada, exceto se houver vômitos.
  • Colocar acesso venoso no braço que não estiver paralisado.
  • Administrar oxigênio, caso a pessoa precise.
  • Determinar o horário de início dos sintomas por meio de questionário ao paciente ou acompanhante.

Os procedimentos com finalidade diagnóstica em neurologia estão contemplados no Sistema Único de Saúde – SUS.

FATORES DE RISCO

Existem diversos fatores que aumente a probabilidade de ocorrência de um AVC, seja ele hemorrágico ou isquêmico. Os principais fatores causais das doenças são:

  • Hipertensão;
  • Diabetes tipo 2;
  • Colesterol alto;
  • Sobrepeso;
  • Obesidade;
  • Tabagismo;
  • Uso excessivo de álcool;
  • Idade avançada;
  • Sedentarismo;
  • Uso de drogas ilícitas;
  • Histórico familiar;
  • Ser do sexo masculino.

CAUSA DO AVC HEMORRÁGICO

AVC hemorrágico tem como causa, principalmente, a pressão alta descontrolada e a ruptura de um aneurisma. No entanto, também pode ser provocado por outros fatores, como:

  • Hemofilia ou outros distúrbios coagulação do sangue;
  • Ferimentos na cabeça ou no pescoço;
  • Tratamento com radiação para câncer no pescoço ou cérebro;
  • Arritmias cardíacas;
  • Doenças das válvulas cardíacas;
  • Defeitos cardíacos congênitos;
  • Vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos), que pode ser provocada por infecções a partir de doenças como sífilis, doença de Lyme, vasculite e tuberculose;
  • Insuficiência cardíaca;
  • Infarto agudo do miocárdio.

CAUSA DO AVC ISQUÊMICO

O AVC isquêmico se divide em quatro subgrupos, com causas distintas:

  • AVC isquêmico aterotrombótico: provocado por doença que causa formação de placas nos vasos sanguíneos maiores (aterosclerose), provocando a oclusão do vaso sanguíneo ou formação de êmbolos.
  • AVC isquêmico cardioembólico: ocorre quando o êmbolo causador do derrame parte do coração.
  • AVC isquêmico de outra etiologia: é mais comum em pessoas jovens e pode estar relacionado a distúrbios de coagulação no sangue.
  • AVC isquêmico criptogênico: ocorre quando a causa do AVC isquêmico não foi identificada, mesmo após investigação detalhada pela equipe médica.

PREVENÇÃO

Muitos fatores de risco contribuem para o aparecimento da doença e de outras crônicas, como câncer e diabetes. Alguns desses fatores não podem ser modificados, como a idade, a raça, a constituição genética e o sexo. Outros fatores, entretanto, dependem apenas da pessoa e são os principais para prevenir essas doenças.

  • Não fumar;
  • Não consumir álcool;
  • Não fazer uso de drogas ilícitas;
  • Manter alimentação saudável;
  • Manter o peso ideal;
  • Beber bastante água;
  • Praticar atividades físicas regularmente;
  • Manter a pressão sob controle;
  • Manter a glicose sob controle.

TRATAMENTO E REABILITAÇÃO

O tratamento do AVC é feito nos Centros de Atendimento de Urgência, que são os estabelecimentos hospitalares que desempenham o papel de referência para atendimento aos pacientes com AVC. Essas unidades de saúde disponibilizam e realizam o procedimento com o uso de trombolítico, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) específico.

A reabilitação pode ser feita nos Centros Especializados em Reabilitação (CERS). A melhor forma de tratamento, atendimento e reabilitação, que podem contar inclusive com medicamentos, devem ser prescritos por médico profissional e especialista, conforme cada caso.

Estudo aponta que Cães também ficam ”pensando nos problemas” antes de dormir

Pesquisadores húngaros afirmaram que cachorros ficam “pensando” em seus problemas antes de dormir. A equipe também pôde observar que as dificuldades emocionais dos animais resultam em um sono menos qualitativo.

Dezesseis cães de diferentes raças foram analisados pela equipe, que, com a ajuda dos donos, os submeteu a acontecimentos bons ou ruins. Uma experiência positiva, por exemplo, era algo que o cachorro gostava, como ser acariciado ou se envolver em brincadeiras. Já as negativas incluíram estar preso em um cômodo por um período de tempo enquanto era ignorado pelo dono ou ter um pesquisador olhando diretamente em seus olhos.

Todos os cães foram equipados com sensores e, depois de vivenciarem suas experiências positivas ou negativas, foram autorizados a ir a um local designado para dormir. Os especialistas notaram que os pets “estressados” foram dormir aproximadamente duas vezes mais rápido que os cães relaxados, um comportamento que já registrado antes.

Além disso, os cachorros que passaram por experiências negativas gastaram em média 20 minutos a menos dormindo profundamente. Isso não quer dizer que eles dormiram menos, mas que a qualidade do sono dos animais estressados foi pior.

“Esse resultado fornece a primeira evidência direta de que os estímulos emocionais afetam a fisiologia do sono subsequente em cães”, escreveram os estudiosos em artigo publicado sobre o assunto. “A descoberta de que tratamentos emocionais breves influenciam a macroestrutura do sono também sugere que a pesquisa do sono poderia ser implementada de maneira útil no campo do bem-estar canino.”

 

Veja também:

Crianças e pets, veja os benefícios que essa relação proporciona

 

*Fonte: Revista Galileu

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Durma com os anjos: Conheça 10 travesseiros que vão melhorar a sua qualidade de sono

Você sabia que a escolha do travesseiro pode influenciar significativamente na qualidade do seu sono?

Muitas pessoas não dão a devida importância para esse item tão importante na hora de dormir. Porém, um travesseiro adequado é capaz de proporcionar uma noite tranquila e confortável.

Além de proporcionar conforto e suporte para a cabeça e o pescoço, um bom travesseiro pode ajudar a reduzir dores musculares, melhorar a circulação sanguínea e até mesmo reduzir o ronco. Portanto, escolha com cuidado o seu próximo travesseiro e tenha noites tranquilas como um anjo!

Neste artigo, vamos apresentar 10 travesseiros que vão te ajudar a dormir como um anjo!

A Novo Mundo é uma empresa goiana que se tornou a maior varejista do centro-oeste brasileiro. A empresa se destaca com preços, prazos e qualidade do atendimento! Por isso ela é nossa parceira nessa lista.

 

Vamos lá:

 

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Preço (R$): 22,90 em até 2x de R$ 11,45 sem juros

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Malha Altenburg

Preço (R$): 27,90 em até 5x de R$ 5,58 sem juros

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Visco Nasa Matelassê Tropical

Preço (R$): 49,99

em até 9x de R$ 5,55 sem juros

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Ortopédico Pillow Anatômico Coluna + Capa

Preço (R$): 60,99

em até 10x de R$ 6,09 sem juros

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Duoflex Nasa Viscoelástico

Preço (R$): 81,11

em até 10x de R$ 8,11 sem juros

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Ortopédico Cervical Magnético Super Soft

Preço (R$): 89,99

em até 10x de R$ 8,99 sem juros

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Sono Com Saúde Terapêutico Shalom Life

Preço (R$): 99,99

em até 10x de R$ 9,99 sem juros

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Ortopédico Postura Cervical Magnético

Preço (R$): 110,00

em até 10x de R$ 11,00 sem juros

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Travesseiro de Corpo Body Pillow Microfibra

Preço (R$):119,90

em até 10x de R$ 11,99 sem juros

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Trussardi Toque de Pluma 233 fios

Preço (R$): 254,90

em até 10x de R$ 25,49 sem juros

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Foto de Capa: Banco de Imagens

10 colchões dos sonhos que são verdadeiros remédios para suas costas

Esse conteúdo tem apoio da NovoMundo.com

Ter um bom colchão é fundamental para garantir uma boa qualidade de sono e, consequentemente, para melhorar a sua saúde e bem-estar geral. Dormir em um colchão inadequado pode levar a problemas de sono, dores nas costas, pescoço e ombros, além de cansaço durante o dia.

Existem diversos tipos de colchões no mercado, cada um com características diferentes para atender às necessidades de diferentes pessoas. Alguns são especializados para tratar problemas específicos, como as dores nas costas. Alguns modelos incluem: Colchões ortopédicos, recomendados para pessoas que sofrem de dores nas costas e pescoço; colchões de espuma com memória, feitos de um material viscoelástico que se molda ao formato do corpo, garantindo os pontos de pressão, e colchões de molas, que são os mais populares e geralmente oferecem um bom suporte para a coluna vertebral.

Esses colchões são projetados para fornecer um suporte adequado para a coluna e distribuir o peso do corpo de forma uniforme, mantendo a pressão sobre os pontos de contato.

De acordo com especialistas, um bom colchão é fundamental para uma boa qualidade de sono, que é essencial para a saúde física e mental. Durante o sono, o corpo se recupera e se regenera, o que ajuda a prevenir uma série de problemas de saúde, como obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e depressão.

Além disso, o colchão deve fornecer um suporte adequado para a coluna vertebral, ajudando a manter a postura correta durante o sono. Se o colchão for muito macio ou muito firme, pode causar desconforto e dores nas costas e pescoço.

E para você que deseja comprar o melhor colchão para as suas costas, a Novo Mundo, maior varejista do Centro-Oeste do Brasil, disponibiliza das melhores marcas do mercado e com preços em oferta. Separamos pra você algumas opções.

Confira:

 

 
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Preço Médio: R$ 799,00
 
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Preço médio: R$1.542,87
 
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Preço médio: R$ 584,97
 
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Preço médio: R$ 693,40
 
 
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Preço médio: R$1.119,90

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Preço médio: R$ 1.430,70
 
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O Curta Mais não se responsabiliza por eventuais mudanças nos preços.
 
Veja também:
 
 
 
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Pesquisa aponta que 5 horas de sono por noite é o mínimo para uma boa saúde

Dormir pelo menos cinco horas por noite pode reduzir a probabilidade de ocorrência de vários problemas crônicos de saúde para pessoas com mais de 50 anos, segundo uma nova pesquisa.

Problemas de saúde podem atrapalhar o sono — mas dormir mal também pode ser um prenúncio ou um risco propriamente dito, segundo eles. Há evidências de que o sono ajuda a restaurar, descansar e rejuvenescer o corpo e a mente — mas ainda não está claro por que especificamente cinco de horas de sono pode ser importante.

O estudo PLoS Medicine monitorou a saúde e o sono de funcionários públicos do Reino Unido. Todos os cerca de 8 mil participantes responderam a seguinte pergunta: “quantas horas de sono você dorme em média por noite durante a semana?” Alguns também usaram um relógio de pulso para monitorar o sono.

Eles foram examinados em relação a condições crônicas, incluindo diabetes, câncer e doenças cardíacas, ao longo de duas décadas de acompanhamento.

Algumas das conclusões observadas foram:

>aqueles que dormiam cinco horas ou menos por volta dos 50 anos apresentaram um risco 30% maior de várias doenças do que aqueles que dormiam sete horas;

>o sono mais curto aos 50 anos também foi associado a um maior risco de morte durante o período do estudo, principalmente ligado ao aumento do risco de doenças crônicas.

Especialistas geralmente recomendam cerca de sete ou oito horas de sono, segundo os pesquisadores da University College London (UCL), no Reino Unido, e da Universidade Paris Cité, na França. “Este trabalho reforça que dormir pouco não é bom para nós. Geralmente, não é saudável — embora para alguns, possa ser ok”, disse o diretor do Surrey Sleep Center, Derk-Jan Dijk, à BBC News. “A grande questão é por que algumas pessoas dormem menos. O que está causando isso, e há algo que possamos fazer em relação a isso? O sono é um fator de estilo de vida modificável até certo ponto”, acrescentou.

Longos períodos dormindo mal podem afetar severamente o bem-estar.

Os médicos do sistema público de saúde do Reino Unido raramente receitam medicamentos para dormir, que podem ter sérios efeitos colaterais e causar dependência. Mas os problemas de sono geralmente podem ser resolvidos com ajuda profissional.

 

*BBC News

Veja também:

Como dormir pouco pode nos tornar pessoas menos generosas

Pesquisa diz que dormir duas horas a mais estimula o emagrecimento

Empresa no Brasil procura ‘especialistas em dormir’ com salários de até R$ 5 mil

Profissional do Sono? Uma empresa de colchões está procurando pessoas para literalmente dormir no emprego e paga um belo salário de R$ 5 mil reais para a função. A profissão de “especialista em dormir” foi criada pela startup Emma Colchões, e os requisitos para participar da seleção são simples: é preciso ser brasileiro, maior de 18 anos e claro, amar dormir.

O profissional escolhido, além de testar e usar todos os produtos enviados pela marca, terá de postar as experiências e opiniões em suas redes sociais ao menos uma vez por semana ao longo do contrato. O candidato aprovado fechará um contrato de 3 meses.

“A gente acredita que um ótimo dia começa com uma boa noite de sono, por isso, nos dedicamos a desenvolver as melhores soluções e tecnologias capazes de recarregar a energia necessária que cada um precisa para alcançar a melhor versão de si mesmo. Basicamente, uma boa noite de sono é transformadora e podemos provar”, afirmou Caio Abibe, country manager da Emma Colchões no Brasil, em comunicado.

Presente em mais de 30 países, a Emma Colchões faturou 645 milhões de euros (R$ 3,3 bilhões, na cotação atual) em 2021, um crescimento de 59% em relação ao ano anterior.

Como se candidatar

Para se candidatar, é necessário enviar um vídeo para este link, até o dia 21 de agosto, respondendo à seguinte pergunta:

“Por que devo ser escolhido para ser um especialista em dormir pela Emma?”.

O vídeo deve ser gravado na vertical e ter, no mínimo, 1 minuto e 30 segundos de duração.

Loja em Goiânia lança linha de colchões assinada pelos gêmeos do reality Irmãos à Obra

A LIH Experiência do Sono, em parceria com a Restonic Mattress Corporation do Brasil, trouxe para Goiânia uma linha de colchões assinada pelos irmãos Drew e Jonathan Scott, do reality “Irmãos à obra”: os colchões Scott Living. Os colchões vieram para o País diretamente do Estados Unidos e foram inspirados no que os irmãos mais recomendam: casa, família e compromisso com a qualidade.

No total, são seis modelos feitos de forma artesanal, com sistema de resfriamento triplo na superfície, que funcionam para afastar o calor do corpo de maneira suave e eficiente. A superfície permite mais qualidade no sono e feita com fios de polietileno refrescante, combinados com espuma Ultracel e látex infundido com grafite. 

O sistema de conforto da linha Scott Living conta com tecnologia que utiliza o CO2 da atmosfera para a produção das espumas de alta densidade e máximo conformo, o que diminui em até 20% a utilização de petróleo como principal matéria-prima. O sistema de molejo conta com a exclusiva tecnologia Q5, que distribui o peso do corpo em cinco diferentes zonas de conforto (cabeça, ombro, lombar, posterior da perna e panturrilhas). Isso significa que o nível de conforto é diferenciado em cada uma dessas regiões, propiciando uma maior experiência de relaxamento e de sono profundo durante o descanso.