The Crown: nova temporada foca em conflitos entre Charles e Diana

A quinta temporada de "The Crown" começa em 1992, ano apelidado pela rainha de "annus horribilis", "ano horrível" em latim.

Fernanda Cappellesso
Por Fernanda Cappellesso
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A quinta temporada de The Crown, série da exclusiva da Netflix, será liberada para o público nesta quinta-feira, 8 de novembro. Os fãs da realeza e da série estão eufóricos e ansiosos para ver os episódios que, conforme especulações, devem focar nos anos 1990 e na turbulenta relação de Charles e Diana. Para isso, o seriado troca de elenco, dá um salto temporal e usa cenários para mostrar a decadência sofrida pela monarquia nestes anos.

Além da crise matrimonial entre a princesa Diana vivida por Elizabeth Debicki, e o agora rei Charles 3°, que é representado pelo ator Dominic West, a série mosrtra um além do colapso da popularidade e da autoestima de Elizabeth 2ª, que já não é mais uma mocinha e que é representada por Imelda Staunton nesta temporada.

A quinta temporada de “The Crown” começa em 1992, ano apelidado pela rainha de “annus horribilis”, “ano horrível” em latim. O apelido veio depois que o príncipe Andrew e da filha, princesa Anne anunciaram a separação e que a biografia de Diana, escrita por Andrew Morton, expôs os podres do relacionamento com Charles.

Além disso, em 1992, a realeza teve que conviver com vazamentos de gravações telefônicas de amantes e um incêndio que queimou por 15 horas o Castelo de Windsor, que é uma das residências reais. Há quem diga que a Rainha Elizabeth II, falecida este ano e protagonista da história, considera este ano mais terrível que os de guerras, por que além disso tudo, a realeza britânica teve ainda que lidar com os paparazzi, que, naquela época, não tinham limites.