Filme de maior bilheteria de Tarantino está (perdido) na Netflix

Considerado um dos melhores filmes da década de 1950, Django Livre é uma obra prima que nem todo mundo viu

Marcelo Albuquerque
Por Redação Curta Mais
Django Livre Netflix
Uma das cenas icônicas de Django Livre (Imagem: Divulgação)

Django Livre é o trabalho de maior faturamento de Quentin Tarantino, pelo menos por enquanto. Além disso, é considerado um dos melhores filmes da década de 2010. O título pode passar despercebido para muitos assinantes no extenso catálogo da Netflix mas é uma verdadeira obra prima que merece ser vista por todos, gostando ou não do estilo único e não linear do diretor norte-americano que tem no currículo outras pérolas como Pulp Fiction, Bastardos Inglórios e Era Uma Vez em Holywood – ganhandor de dois Oscar em 2020.

No longa, Django (Jamie Foxx) é um escravo comprado pelo caçador de recompensas Dr. King Schultz (Christoph Waltz), que promete a liberdade do escravo em troca do serviço para encontrar seus próximos alvos. A trama conta, ainda, com o plano do protagonista para resgatar sua esposa Broomhilda (Kerry Washington) das mãos do poderoso fazendeiro Calvin Candie (Leonardo DiCaprio).

A obra reúne diversos elementos presentes nos trabalhos anteriores do diretor, como cenas engraçadas, lendas alemãs, referências ao pop e muito sangue.

Além de ser um sucesso nas bilheterias, arrecadando mais de 420 milhões de dólares, o filme garantiu mais um Oscar de melhor roteiro original para Tarantino (que havia conquistado o primeiro com Pulp Fiction) e o segundo Oscar de Christoph Waltz como melhor ator coadjuvante, após a vitória com seu papel em Bastardos Inglórios. Como se isso fosse pouco, ambos também ganharam o Globo de Ouro nas mesmas categorias.

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