Especialistas ajudam empresas a economizar R$ 340 milhões nos setores como turismo e entretenimento

Desde o início da pandemia de Covid-19, em 2020, muitas empresas enfrentaram desafios sem precedentes que colocaram em risco sua continuidade e crescimento. A advocacia empresarial emergiu como um recurso vital para a reestruturação organizacional, ajudando as empresas a se adaptarem às novas condições e a se posicionarem de forma mais competitiva no mercado pós-pandemia. Empresas dos setores de hotelaria e entretenimento, por exemplo, conseguiram economizar mais de R$ 340 milhões com a ajuda de advogados especializados em advocacia de negócios.

O fechamento obrigatório de diversas atividades econômicas destacou a necessidade de revisão das estruturas societárias e contratuais das empresas. Advogados especializados foram essenciais na renegociação de contratos com parceiros e clientes, garantindo flexibilidade e resiliência frente a futuras crises. Além disso, as reestruturações societárias permitiram a manutenção de parcerias de maneira estratégica e econômica.

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Foto: divulgação / Advogados goianos Pedro Schmeisser e Luciano Gomes em reunião de planejamento estratégico e consultoria jurídica empresarial com clientes

Pedro Schmeisser, sócio-fundador do escritório de advocacia STG Law, destaca a importância da advocacia de negócios na recuperação e reorganização de setores como o de parques, hotéis e empreendimentos imobiliários. A revisão de procedimentos internos, reformulação da cadeia contratual e treinamentos regulares contribuíram para uma economia de cerca de R$ 30 milhões em um desses setores.

No agronegócio, a implementação de governança corporativa e planejamento societário e tributário resultou em uma economia tributária de aproximadamente R$ 12 milhões para um grupo empresarial com faturamento anual superior a R$ 300 milhões. No mercado imobiliário, a reestruturação de um empreendimento de multipropriedade alcançou um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 1,2 bilhões.

Além de enfrentar os desafios imediatos, a advocacia de negócios tem auxiliado as empresas a se prepararem para o futuro, estruturando estratégias de crescimento sustentável. Isso inclui a revisão de contratos, adaptação a novas regulamentações e criação de estruturas que permitam uma expansão planejada. A valorização do capital humano também é uma prioridade, com a reestruturação de contratos de trabalho e a promoção de uma cultura organizacional sólida.

O diretor-presidente e sócio-fundador do Grupo Lagoa, Ari Schmitz, enfatiza o papel fundamental da assessoria jurídica durante a pandemia. Ele destaca que a orientação jurídica fornecida ajudou a empresa a superar desafios e a manter-se operando com eficiência, evitando conflitos prolongados e garantindo acordos favoráveis.

Luciano Gomes, sócio do STG Law, ressalta que a advocacia de negócios continua a ser um pilar essencial para empresas que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar. Ele afirma que a reestruturação empresarial conduzida por profissionais jurídicos especializados possibilitou que muitas organizações saíssem da crise mais fortalecidas e preparadas para enfrentar novos desafios e aproveitar oportunidades de crescimento.

Tiago Malta, CEO do Grupo Bold, confirma o impacto positivo do STG Law em sua empresa durante a pandemia. Ele destaca a disponibilidade e proatividade do escritório em ajudar a estruturar estratégias e garantir conformidade legal, o que foi fundamental para a recuperação e crescimento sustentável da empresa.

5 Hábitos que goianos costumam fazer

Goianos têm costumes que podem variar, alguns comportamentos e práticas podem ser compartilhados por indivíduos que residem na mesma comunidade, no entanto, também podem apresentar diferenças, e isso é resultado da rica diversidade histórico-cultural presente na sociedade brasileira.

Porém goianos tem hábitos que são bem comuns como um todo, confira uma lista de costumes que os goianos costumam fazer:

 

1. Comer pamonha quando faz frio

Se tem uma coisa que todo goiano gosta de fazer é comer pamonha quando faz frio ou chove, mas o que poucos sabem é que segundo o estudo feito pela Universidade de Brasília a pamonha é originária dos índios e que, embora nascida em minas gerais, foi carregada pela história e fixou-se  como uma comida típica de Goiás. 

Foto: Comidas e Receitas