Descubra agora 20 formas cientificamente comprovadas de aliviar o estresse

O estresse faz parte da vida de todos nós, mas a boa notícia é que existem muitas formas simples e eficazes de aliviar esse sentimento. Neste artigo, vamos revelar 20 maneiras comprovadas cientificamente para você se sentir mais calmo e tranquilo. Continue lendo e descubra como pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença no seu bem-estar.

1. Coma um doce

Comer um pedaço de chocolate ou outro doce pode liberar endorfinas e te fazer sentir mais feliz. Apenas não exagere na quantidade, combinado?

2. Lanche saudável

Comer um lanche leve e saudável, como frutas ou nozes, pode ajudar a estabilizar o nível de açúcar no sangue e melhorar seu humor.

3. Visualização tranquila

Feche os olhos e imagine um lugar que te traz paz, como uma praia ou um jardim. Visualizar cenas tranquilas pode ajudar a acalmar a mente e reduzir o estresse.

4. Pausa nas telas

Desconectar-se de telas de computador e celular por alguns minutos pode ajudar a reduzir a tensão nos olhos e na mente. Aproveite para descansar a vista e a cabeça.

5. Respiração profunda

Respirar fundo é uma técnica simples que pode reduzir instantaneamente a ansiedade. Inspire devagar pelo nariz, segure por alguns segundos e expire lentamente pela boca. Repita algumas vezes e sinta a diferença.

6. Desligue o celular

Desligar o celular por um tempo pode ser libertador. Aproveite esse momento para se desconectar e relaxar sem interrupções.

7. Planta de companhia

Ter uma planta por perto pode reduzir o estresse e melhorar a qualidade do ar. Cuidar de uma plantinha também é uma atividade relaxante.

8. Tente se distrair um pouco

Se você gosta de jogos ou filmes, ligar o monitor e se distrair com algo divertido pode ser uma ótima maneira de aliviar o estresse.

9. Caminhada rápida

Dar uma caminhada de apenas 10 minutos pode fazer maravilhas para o seu humor. O movimento ajuda a liberar endorfinas, os hormônios do bem-estar, e te deixa mais relaxado.

10. Coma uma fruta ou tubérculo

Comer uma banana ou uma batata cozida pode ajudar a regular o nível de potássio no corpo, o que é importante para manter a calma.

11. Acupuntura nas mãos

Pressionar suavemente o ponto entre o polegar e o indicador pode ajudar a aliviar a tensão. Esse truque simples de acupuntura é fácil de fazer e pode ser muito eficaz.

12. Beije muito

Beijar alguém que você ama libera oxitocina, o hormônio do amor, que ajuda a reduzir o estresse e aumentar a sensação de bem-estar.

13. Chiclete

Mascar chiclete pode ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar a concentração. É uma forma simples e rápida de aliviar o estresse.

14. Encontro com amigos

Passar um tempo com amigos pode ser muito relaxante. Conversar e rir com pessoas queridas ajuda a diminuir a tensão e aumentar a felicidade.

15. Vídeos engraçados podem ajudar

Assistir a um vídeo engraçado pode fazer você rir e esquecer do estresse. Rir é um excelente remédio natural para melhorar o humor.

16. Faça atividades manuais

Fazer atividades manuais, como desenhar, pintar ou tricotar, pode ser muito relaxante. Essas atividades ajudam a desviar a mente do estresse e promovem a sensação de realização.

17. Posição da águia

Experimentar a pose da águia, uma postura de ioga que envolve entrelaçar os braços e as pernas, pode ajudar a aliviar a tensão e melhorar a concentração.

18. Desconecte-se do mundo virtual

Desligar o celular novamente é importante para garantir que você realmente se desconecte e tenha um tempo de qualidade para relaxar.

19. Música relaxante

Ouvir sua música favorita pode mudar seu humor rapidamente. Escolha uma música relaxante ou animada, dependendo do que você precisa no momento.

20. Relaxamento muscular

Praticar o relaxamento muscular progressivo, que envolve contrair e relaxar diferentes grupos musculares, pode ajudar a reduzir a tensão no corpo.

Incorporar algumas dessas técnicas no seu dia a dia pode fazer uma grande diferença na sua qualidade de vida. Experimente e descubra quais funcionam melhor para você. Aliviar o estresse não precisa ser complicado; às vezes, as soluções mais simples são as mais eficazes.

**** Fonte: Mundo Boa Forma****

Veja também:

Pesquisa explica por que sair com amigas é essencial para o bem-estar das mulheres

Planta que você provavelmente tem no seu quintal é um santo remédio para a memória e antiestresse natural

Abraçar melhora o humor e diminui o estresse

Estudo aponta que Gatos ajudam a aliviar o estresse de pessoas altamente emocionais

O ensino superior é um ambiente estressante. Além das aulas, trabalhos e provas, a maioria dos alunos tem que trabalhar, pagar as contas e enfrentar outras pressões da vida moderna. Por isso, muitas universidades nos Estados Unidos instituíram programas onde os alunos podem interagir com animais de estimação para ajudar a aliviar um pouco da tensão.

Estudos comprovaram que, além de melhorar o humor dos alunos, esses programas realmente são capazes de gerar reações fisiológicas que aliviam o estresse. A imensa maioria (85%) desses programas utiliza apenas cachorros. Entretanto, de acordo com pesquisadores da Universidade do Estado de Washington, nos Estados Unidos, a interação com gatos pode ser extremamente positiva para reduzir o estresse e aumentar o bem-estar, em especial para pessoas altamente emocionais.

A emotividade faz parte de um modelo bem estabelecido na psicologia chamado de os “cinco grandes” (tradução livre da expressão “big five”, em inglês) traços de personalidade. Pessoas com essa característica têm emoções fortes e são altamente reativa a elas.

No novo estudo, publicado recentemente na revista Anthrozoös, os pesquisadores buscaram avaliar se haveria interesse entre os participantes desses programar em interagir com gatos, em vez de apenas com cachorros. Eles também buscaram entender como as características humanas podem influenciar essa preferência. Para isso, eles entrevistaram mais de 1.400 estudantes universitários e funcionários, de mais de 20 universidades.

Os resultados mostraram que a presença dos gatos teve grande aceitação dos participantes, em especial entre aqueles em que o traço de personalidade da emotividade era mais forte.

“A emoção é uma característica bastante estável; não flutua e é uma característica bastante consistente de nossas personalidades. Descobrimos que as pessoas na extremidade superior dessa escala estavam significativamente mais interessadas em interagir com gatos. Dado que pesquisas anteriores mostraram que esses indivíduos podem ser mais abertos a formar fortes ligações com animais, faz sentido que eles queiram que gatos sejam incluídos nestes programas”, disse a coautora Patricia Pendry, professora do Departamento de Desenvolvimento Humano da Universidade do Estado de Washington.

A associação entre a personalidade e a disposição para interagir com gatos se manteve mesmo após serem analisados outros fatores, como visitar um local que promove a interação com cães, ter um gato de estimação ou se identificar como mulher. Os pesquisadores também avaliaram o peso de influências negativas, como ter alergia ou fobia de gatos, o que logicamente reduziu o interesse dos participantes em interagir com os felinos.

De acordo com Pentry, uma das razões pelas quais as intervenções no ambiente universitário tendem a ser focadas em cães é o maior número de animais de terapia canina disponíveis e uma visão comum de que os gatos podem ser inadequados para essa função, pois são frequentemente percebidos como imprevisíveis, distantes ou mimados. Mas o estudo mostrou que além disso não ser verdade, muitas pessoas preferem interagir com gatos na terapia, em vez de cachorros.

Ter a opção de poder escolher com qual animal interagir pode aumentar o número de pessoas interessadas nesse tipo de intervenção, o que as ajudaria a reduzir o estresse e aumentar o bem-estar. “Estamos procurando maneiras de ajudar mais pessoas a reduzir seus níveis de estresse. Adicionar gatos pode ser outra maneira de atingir um público mais amplo”, afirma Pentry.

 

*Agência O Globo

Veja também:

 

Fique Por Dentro da Intrigante Relação entre Estresse e Rugas, Segundo Ciência

Você já se indagou sobre a possibilidade do estresse ser o verdadeiro vilão por trás das rugas e do envelhecimento precoce? Não é apenas uma questão de humor e saúde mental, mas sim de como o estresse deixa suas marcas visíveis na pele, revelando linhas de expressão indesejadas e acelerando o processo de envelhecimento antes do tempo. Descubra agora os mecanismos científicos por trás desse fenômeno, através deste artigo que elaboramos sobre esse curioso assunto.

Envelhecimento acelerado pode ser por causa do estresse

Quando submetido ao estresse, o corpo passa por transformações que impulsionam o envelhecimento. Essa relação intricada se dá pela influência negativa do estresse nas células da pele, interferindo em seu ciclo natural de renovação.

Uma das principais consequências desse processo é a redução dos telômeros, responsáveis por proteger os cromossomos e preservar o DNA. A diminuição desses telômeros resulta no envelhecimento acelerado, traduzido em rugas e manchas na pele.

Ademais, o estresse impacta a flora intestinal, provocando um aumento na absorção de substâncias prejudiciais à saúde e no acúmulo de radicais livres no organismo. Esses radicais livres, por sua vez, alteram a estrutura do colágeno, a proteína crucial para manter a pele firme e jovem, contribuindo para o envelhecimento precoce.

Estresse e Outros Desafios Dermatológicos

As rugas são apenas a ponta do iceberg quando se trata dos efeitos nocivos do estresse na pele. Esta condição pode desencadear ou agravar uma série de problemas dermatológicos, incluindo:

  • Psoríase: manifestada por manchas vermelhas e escamosas na pele;
  • Vitiligo: caracterizada pela perda de pigmentação cutânea;
  • Acne: inflamação e surgimento de espinhas;
  • Disidrose: formação de pequenas bolhas nas mãos e pés;
  • Neurodermatites: alterações na pele devido ao hábito constante de coçar ou esfregar;
  • Dermatite seborreica: inflamação crônica em áreas com grande quantidade de glândulas sebáceas.

Adicionalmente, o estresse pode ativar mastócitos, células presentes no tecido conjuntivo, associadas a reações alérgicas, intensificando a coceira e o prurido.

Dicas para Minimizar os Impactos Negativos do Estresse na Pele

Para enfrentar esses efeitos adversos do estresse, adotar um estilo de vida saudável e equilibrado é essencial. Práticas como a meditação mostram-se eficazes para relaxar e reduzir os sintomas, promovendo não apenas a saúde da pele, mas também o bem-estar geral. A busca por um equilíbrio emocional torna-se, assim, uma poderosa ferramenta na prevenção do envelhecimento acelerado e de problemas dermatológicos associados ao estresse.

Em conclusão, o estresse revela-se como um fator determinante não apenas para o estado mental, mas também para a saúde da pele. As evidências científicas demonstram que suas ramificações vão além do emocional, deixando marcas visíveis que impactam diretamente o processo de envelhecimento do ser humano.

Ao compreendermos os mecanismos por trás desse fenômeno, podemos adotar medidas preventivas e estratégias para minimizar seus efeitos negativos. A busca por um estilo de vida equilibrado e práticas de relaxamento emerge como a chave para preservar a juventude da pele e promover uma saúde dermatológica duradoura.

Confira também: 

Abraçar melhora o humor e diminui o estresse

Estudo aponta que Gatos ajudam a aliviar o estresse de pessoas altamente emocionais

O que ocorre no organismo ao interrompermos o consumo de álcool?

Em 2050 o infarto será 30% maior nas mulheres

As mulheres são heroínas do dia a dia com jornada dupla de trabalho, dedicação familiar, pressão por todos os lados que fazem com que deixem a saúde em segundo plano.

Os problemas cardíacos são diferentes nos homens e nas mulheres e, o senso comum, muitas vezes atrapalha o autodiagnóstico. Os sinais de um ataque cardíaco são mascarados de cansaço e é preciso atenção para evitar um resultado fatal. Nas mulheres o infarto pode vir antecipado por falta de ar, desmaio, tontura, dores no estômago, náuseas e vômito.

Pesquisas recentes divulgadas na publicação científica British Columbia atestam que as mulheres são quase 7% mais acometidas por infartos que os homens.

Há quase 1 ano, a Dra. Adriana Camargo, cardiologista do Hospital Encore, participa de campanha que sana as dúvidas da população e as estatísticas apontam que, após 50 anos, esse risco aumenta entre as mulheres já que ocorre a redução na produção de hormônios que atuam como fatores de proteção ao reduzir os níveis de colesterol e da presão arterial.

Outro dado importante levantado pelo Hospital é que em 2050 o infarto será 30% maior nas mulheres.

Para evitar esse infortúnio, conheça alguns sintomas que indicam um ataque cardíaco:

PRESSÃO NO PEITO

Ansiedade e estresse provocam uma pressão no peito, mas se essa sensação for constante é recomendado uma visita ao médico já que essa ameaça não passa para o braço com aquele formigamento típico.

DOR AGUDA NA PARTE SUPERIOR DO CORPO, COSTAS E MANDÍBULA

O tipo de desconforto associado a dores nos ossos e osteoporose pode indicar problema cardíaco. Não hesite em procurar um profissional da saúde se sentir dor nos braços, costas, ombros, pescoço, mandíbula ou na parte superior do estômago, isso pode significar um alerta ao coração.

CANSAÇO INCOMUM E FALTA DE AR

Cuidado! Os infartos nas mulheres geralmente acontecem quando elas estão em posição de repouso ou dormindo. Se a fadiga for extrema e estar acompanhada de dores na parte alta do peito significa perigo.

NÓ NO ESTÔMAGO

Não deprecie a sensação de mal-estar que deixa o estômago ruim, pesado e, geralmente, ocasiona vômitos, principalmente se estiver acompanhado por calafrios.

 

Atenção mulheres, não confundam problemas cardíacos com o cansaço do dia a dia, estresse ou nervosismo. Procurem de imediato um médico. A saúde agradece.

Siga Curta Mais nas redes sociais:

Curta Mais no Facebook

Curta Mais no Instagram

Curta Mais no Twitter

Capa: Divulgação / Freepik