Imóveis em Goiânia valorizam 12,3% e vendas crescem 14% em 2024

O mercado imobiliário de Goiânia começou 2024 com indicadores positivos, registrando uma valorização de 12,3% nos imóveis residenciais e um crescimento de 14% nas vendas no primeiro semestre do ano.

De acordo com a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), o preço médio dos imóveis residenciais atingiu R$ 8.931,00 por metro quadrado, enquanto os imóveis comerciais alcançaram R$ 13.889,00 por metro quadrado.

Após um 2023 recorde, que consolidou Goiânia como o terceiro maior mercado imobiliário do país com vendas acumuladas de R$ 6 bilhões, a expectativa para 2024 é ainda mais otimista.

A tendência é que o volume de vendas atinja cerca de R$ 6,5 bilhões, se mantendo no ritmo de crescimento do ano anterior. A Ademi-GO projeta que a valorização total do ano possa superar 20%.

A queda de 14,5% no estoque de imóveis em comparação ao ano passado e a redução de 16% no volume de lançamentos de novas unidades contribuem para a valorização.

O presidente da Ademi-GO, Felipe Melazzo, destaca que o aumento no custo de construção e a alta demanda estão impulsionando esses números. O bairro Marista é o destaque na valorização, com um preço médio que se aproxima de R$ 12.000,00 por metro quadrado.

No campo da mão de obra, a alta demanda por profissionais especializados está criando oportunidades de emprego e capacitação. A Ademi-GO, em parceria com a FIEG, oferecerá 500 vagas gratuitas para a formação de novos trabalhadores.

O programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) também teve um crescimento significativo, com um aumento de 154% no número de lançamentos no segundo trimestre de 2024. Esse crescimento reflete as recentes alterações no teto de valores do programa, que visam atender à demanda reprimida por habitações de interesse social.

 

 

 

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Goiana LedWave é destaque em ranking da Revista Exame pelo terceiro ano consecutivo

A LedWave, empresa de Goiânia especializada em tecnologia de painéis de LED, foi novamente reconhecida no ranking da Revista Exame como uma das que mais cresceram no último ano. A lista, divulgada em 24 de julho, destaca as principais empresas nacionais e celebra o avanço do empreendedorismo no Brasil.

A companhia, que já atende milhares de clientes em todo o país, consolidou sua posição de liderança no setor ao alcançar esse prêmio pela terceira vez consecutiva. Segundo Tiago Brito, CEO da LedWave, o crescimento contínuo é fruto de muito trabalho e dedicação, com esforços também voltados para a expansão internacional, incluindo os mercados dos Estados Unidos e América Latina.

“Somos propulsores desse movimento de digitalização do mercado, ao mesmo tempo em que nos preparamos e nos estruturamos para atender a toda essa demanda no Brasil, além de colocar força em nossa expansão nos Estados Unidos e América Latina. Não é fácil continuar crescendo e mantendo o protagonismo com faturamento na casa da centena de milhões de reais, o que é um feito para poucos. É um crescimento que vem de forma natural, fruto de muito trabalho e dedicação de todos”, celebrou Tiago.

O ranking deste ano reforça o sucesso da LedWave, que se destaca por sua inovação e especialização em projetos para diversos segmentos, como Digital Out of Home (DOOH), construtoras e franquias. Recentemente, a empresa lançou o primeiro painel de LED 3D robótico do Brasil e introduziu outras inovações, como painéis com inteligência artificial e formatos portáteis.

Além disso, a LedWave investe em soluções de visualização digital que combinam alta tecnologia com um compromisso ambiental, oferecendo experiências visuais únicas e de qualidade.

“Criamos experiências em visualização digital e despertamos os sentidos do público, tudo isso com impacto positivo nas pessoas e preservando o meio ambiente. Por isso, trabalhamos para entregar a melhor solução brasileira em cobertura de mídia, serviços e produtos de visualização digital. A LedWave é a solução completa em um mundo cada vez mais digitalizado”, finaliza o CEO da empresa.

Sobre a LedWave

Referência quando o assunto é tecnologia em LED no Brasil, a LedWave é pioneira nos mais diversos formatos de painéis e especialista em projetos para vários segmentos do mercado. Aplicando as mais recentes novidades, como a inteligência artificial, em seus projetos, a empresa tem cobertura nacional e sua marca está consolidada nas principais capitais do Brasil.

Com sede e linha de produção em Goiânia, a LedWave também tem unidades em São Paulo, Brasília e Orlando, uma abrangência que expressa bem o foco da empresa por inovação e o amor em proporcionar experiências visuais memoráveis ao público.

 

 

Goiás é o 3º melhor estado em sustentabilidade ambiental do país

Goiás conquistou o terceiro lugar no quesito ‘sustentabilidade ambiental’ do Ranking de Competitividade dos Estados 2024, que acaba de ser divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). São três posições acima do resultado de 2023.

De acordo com o relatório, o avanço de Goiás se deu sobretudo em razão da pontuação no item ‘recuperação de áreas degradadas’ (+11 posições). A principal iniciativa da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) nesse quesito é o Juntos Pelo Araguaia.

“Conseguimos implementar o maior projeto de desenvolvimento ambiental de que se tem notícia”, afirma a secretária Andréa Vulcanis. “A ideia do Juntos pelo Araguaia é cada um fazer a sua parte, cada um com o seu esforço. Acreditem nesse sonho, não só para ter água ou uma árvore a mais. Estamos transformando a forma como a gente se integra e se comporta diante da natureza. Podemos ser um pouco mais felizes”, completa.

Ranking de sustentabilidade ambiental

O ranking é liderado pelo Paraná, com 100 pontos, e na sequência vêm São Paulo (95,9), Goiás (84,8), Espírito Santo (81,4), Rio de Janeiro (77,9), Minas Gerais (75,7), Distrito Federal (72,6), Amazonas (71,2), Roraima (69,6), Santa Catarina (68,6), Rio Grande do Sul (65,5) e Ceará (56,3).

Goiás se manteve estável ou avançou em dez dos 13 indicadores usados para elaboração do ranking, que são: emissão de CO2, serviços urbanos, destinação do lixo, tratamento de esgoto, perda de água, reciclagem de lixo, coleta seletiva de lixo, desmatamento, velocidade do desmatamento, recuperação de áreas degradas, transparência das ações de combate ao desmatamento, presença de vegetação em imóveis rurais, e vegetação nativa em imóveis rurais.

Juntos pelo Araguaia

O Juntos pelo Araguaia foi lançado em junho de 2019, como resultado de uma parceria dos governos federal, de Goiás e do Mato Grosso. A meta é recompor a vegetação nativa do Cerrado em 10 mil hectares no território da bacia hidrográfica do Alto Rio Araguaia (onde há expressiva produção agropecuária).

O programa alcança 16 municípios de Goiás: Amorinópolis, Aragarças, Arenópolis, Baliza, Bom Jardim, Caiapônia, Diorama, Doverlândia, Iporá, Ivolândia, Mineiros, Montes Claros, Palestina de Goiás, Piranhas, Portelândia e Santa Rita do Araguaia.

 

 

 

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Economia de Goiás é a segunda que mais cresce no Brasil

A economia de Goiás se destacou como a segunda que mais cresceu no Brasil nos últimos 12 meses, até junho de 2024, com um crescimento acumulado de 5,4%. Em comparação, o crescimento nacional foi de 1,6%, conforme dados divulgados nesta quarta-feira (21) pelo governo estadual.

Esses números são oriundos do Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) elaborado pelo Banco Central.

De acordo com o Instituto Mauro Borges (IMB), a economia goiana teve um crescimento acumulado de 2,7% no ano, comparado a 1,6% da média nacional. Quando comparado junho de 2024 com o mesmo mês do ano anterior, o crescimento foi de 2,3%. Além disso, Goiás registrou o maior volume de produção para um primeiro semestre na série histórica em 2024.

O governador Ronaldo Caiado destacou que Goiás possui um equilíbrio fiscal sólido, cumprindo com suas responsabilidades em educação, saúde e segurança pública.

“Goiás é um estado estruturado, com equilíbrio fiscal, que cumpre com seus compromissos, tem educação de qualidade, saúde e segurança pública, que é a melhor do país, por isso se transformou nesse polo de atração de novos investimentos”, afirmou.

O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, ressaltou que os dados refletem o crescimento contínuo da economia do estado.

“Goiás segue se destacando entre as demais unidades federativas com o índice divulgado. Os bons resultados são fruto de investimentos estratégicos e setores em ascensão que contribuem para o nosso desenvolvimento econômico”, disse.

 

 

 

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Especialistas debatem o futuro do mercado imobiliário em Goiânia

Quando comprar um imóvel? Para que adquirir um? Habitação? Investimento? Essas perguntas se tornaram especialmente importantes em Goiânia. Afinal, a capital é atualmente o terceiro mais importante mercado imobiliário do Brasil em volume de vendas. E os interessados não são apenas os goianos: cada vez mais, investidores de outras unidades federativas e até mesmo de outros países têm olhado para os imóveis goianienses com crescente interesse.

É com o objetivo de promover um debate acerca desse aquecimento do setor em Goiânia que a Yuno & Gran Hauz promove o 1º Encontro de Investidores: Um Olhar Estratégico Sobre Mercado Financeiro X Mercado Imobiliário, áreas que, na visão dos especialistas, não apenas deixam de ser divergentes ou conflitantes, mas, ao contrário, devem se complementar.

No foco da iniciativa está o debate acerca desse aquecimento, e uma questão a um só tempo animadora e inquietante: trata-se de oportunidades fundadas em um crescimento sustentado do setor, ou seria apenas uma bolha imobiliária? Se esses são os cenários prováveis e as incertezas intrínsecas, o quão importante é investir bem, e que tipo de profissional procurar com esse objetivo?

Para tratar do tema, estão incluídas duas palestras na programação do evento, a serem ministradas por João Gondim, consultor de investimento no mercado imobiliário, e Maurício Vono, consultor de mercado financeiro.

De acordo com Maurício Vono, os riscos inerentes ao mercado imobiliário tanto em Goiânia quanto no restante do país passam por inadequações tanto com relação às percepções dos investidores quanto às regras pelas quais se operacionalizam as vendas no setor. “Antigamente havia essa noção de que quem investia em imóveis não perdia”. Esse tipo de visão estava ligada, segundo o consultor, às características da economia brasileira até um passado recente, de instabilidade e imaturidade do sistema financeiro nacional, quase que tão somente relegado aos produtos bancários.

Nesse contexto, o investidor estava à mercê das estratégias de venda de corretores imobiliários em sua maioria despreparados para promover um verdadeiro trabalho de orientação do interessado em adquirir um imóvel. “Movidos pela pressão, os corretores continuam apenas empurrando imóveis nas pessoas, que acabam fazendo negócios ruins. Os profissionais que atuam no setor em geral não conhecem o contexto pessoal, nem os projetos de vida dos investidores, além de não entenderem as atuais configurações desse mercado”, afirma Vono.

O resultado é que nem compradores, nem profissionais reúnem as condições adequadas de avaliar critérios imprescindíveis a serem considerados na hora de investir no mercado imobiliário, tais como liquidez, choque de oferta e rentabilidade real. “Dessa forma, os investidores frequentemente compram um imóvel que não vai cobrir, nem mesmo, a correção inflacionária”, comenta.

Ainda segundo Vono, a mudança no sistema financeiro brasileiro, no sentido de sua maturidade, e o aparecimento de produtos mais elaborados à escolha dos participantes desse mercado criou a necessidade do surgimento de um novo profissional: o planejador imobiliário. “É esse profissional que eu pretendo apresentar na minha palestra, porque é ele que terá a formação adequada e as condições necessárias a realizar uma verdadeira avaliação desse novo mercado, tanto sob o ponto de vista das finanças e ativos envolvidos quanto dos aspectos legais”, salienta.

Nesse sentido, tanto Vono quanto João Gondim destacam um aspecto de relevância na hora de se definir de que forma o interessado deve ingressar no mercado imobiliário: a perspectiva pessoal e o processo decisório envolvido. Para Gondim, o entendimento de no que investir, o que comprar, por que, para que e como é a primeira questão a ser tratada. “Somente a partir dessa primeira avaliação, os interessados em adquirir um imóvel deveriam procurar um corretor imobiliário”, comenta.

Para ambos, a estruturação harmônica entre a aplicação dos recursos de que dispõe e o projeto de vida é a questão central, que vai definir a forma pela qual o interessado em realizar um aporte de recursos no mercado imobiliário irá se inserir em suas regras.

Destaques do evento

Palestra com Maurício Vono, CEO da Yuno Planejamento Pessoal

Tema: Mercado financeiro X Mercado imobiliário – Descubra como alinhar seus investimentos a médio e longo prazo.

Apresentação de João Gondim, economista, engenheiro civil, especialista em neurociência aplicada ao consumo pela Berkeley University CA e CEO da Gran Hauz.

Tema: Por que é tão fácil fazer um MAU negócio com imóveis? Como analisar a qualidade de um investimento imobiliário.

Sobre a Yuno

A Yuno é uma consultoria financeira independente focada em planejamento de vida. Eleita uma das 10 melhores consultorias independentes do Brasil, a empresa sediada em Goiânia já atendeu mais de 700 famílias em seus 7 anos de mercado. Acreditando que viver é o melhor investimento, ajuda seus clientes a tomarem decisões financeiras orientadas para a realização de seus projetos de vida com o objetivo é garantir a qualidade de vida no presente e conquistar sua liberdade financeira para sempre.

Cidade goiana é hoje uma das maiores economias do Centro-Oeste

Uma cidade cujo PIB [produto interno bruto] cresceu praticamente 200% em apenas uma década, segundo levantamento do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB). Esse é apenas um dos vários números que Aparecida de Goiânia deve celebrar neste próximo mês de maio, quando completa 102 anos de fundação.

Conforme o IMB, em 2010 o PIB aparecidense era de R$ 5,8 bilhões e em 2021 saltou para R$ 16,93 bilhões, uma elevação de de 192% em 11 anos. Mantendo esse ritmos de crescimento que registrou nos últimos 11 anos, estima-se que a cidade já deva ter ultrapassado Anápolis no Volume de riquezas geradas, tornando-se o segundo maior PIB Goiano.

Como resultado desse crescimento, o município ao longo dessa última década atraiu inúmeras empresas, em especial indústria e companhias dos segmentos do transporte e logística. A vocação por atrair esse tipo de negócio se deve, em muito, por sua localização estratégica no centro de um país continental como o Brasil.

A cidade, que está hoje entre as 100 maiores economias municipais do País e a 7º no Centro-Oeste, se consolida como um importante hub logístico.

Até o fim do ano, Aparecida de Goiânia deverá ter as obras concluídas de seu primeiro aeroporto executivo, voltado para todos os segmentos da aviação geral, o que inclui serviços táxi-aéreo, de UTIs aéreas, peças para aeronaves, serviços de manutenção, transporte aéreo de cargas, agro aviação e aviação regional.

Esse mega empreendimento que deve começar suas primeiras operações em 2025 é o Antares Polo Aeronáutico, um projeto com investimentos da ordem de R$ 100 milhões e capitaneado pelas empresas goianas Tropical Urbanismo, Innovar Construtora, CMC Engenharia, BCI Empreendimentos e Participações e a RC Bastos Participações.

Ocupando uma área de 209 hectares e podendo receber aviões do porte de um Boing 737 800, o Antares promete ser um marco na infraestrutura logística do País.

Ao falar sobre o porquê da escolha de Aparecida de Goiânia para receber o empreendimento, o empresário e também sócio-empreendedor do Antares, Marcos Bernardo Campos, explica que a cidade converge todas as potencialidades que um projeto como o Antares requer. Segundo ele, o potencial logístico do município está, não só na sua privilegiada localização geográfica, no Centro do Brasil, mas também na qualidade de sua infraestrutura.

“Aparecida é uma cidade altamente industrializada que está no coração do País. Estamos próximos de dois aeroportos internacionais, o de Brasília e o de Goiânia.

O município é cortado pela sexta maior rodovia do País, a BR 153, que é hoje a principal ligação rodoviária entre o Meio-Norte do Brasil e o Centro-Sul, o que a torna um importante canal de escoamento da produção. Estamos também a pouco mais de 70 quilômetros de Anápolis, o que nos conecta com a Ferrovia Norte-Sul, infraestrutura ferroviária com um total de 1.537 quilômetros já em operação”, detalha o empreendedor.

Infraestrutura aeroportuária

Com suas obras iniciadas em julho de 2021, o polo aeronáutico está sendo construído no leste da cidade de Aparecida de Goiânia, às margens do Eixo Leste-Oeste 4 e da BR-153. A pista de pousos e decolagens, principal infraestrutura do empreendimento, terá 1.980 quilômetros de extensão por 45 metros de largura, contará com PCN 43, índice de Classificação do Pavimento que garantirá condição estrutural para operações de aeronaves de grande porte, como os Boings 737 800.

O aeroporto do Antares será capaz de operar voos nos sistemas VFR (Visual Flight Rule ou Regras de Voo Visual), e também IFR (Instrument Flight Rules ou voo por instrumentos), o que possibilitará a realização de pousos e decolagens com total segurança, durante à noite e também em condições climáticas adversas.

Ainda segundo Marcos Bernardo Campos, a localização privilegiada de Aparecida de Goiânia faz com o Antares esteja a poucas horas de voos dos principais centros de consumo do Brasil.

“Estamos, por exemplo, a 2 mil quilômetros de capitais como Belém (no Norte) e de Porto Alegre (no Sul). Estamos ainda mais próximos de cidades litorâneas como Salvador, a cerca de 1,5 mil quilômetro; Rio de Janeiro, a pouco mais de 1,2 mil; ou então e a menos de mil quilômetros de distância de São Paulo, o maior centro de consumo do País”, lembra.

 

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Turismo no Brasil projeta 16% de crescimento em empregos formais para 2024

O setor de turismo no Brasil iniciou 2024 com sinais promissores, impulsionado pelo bom desempenho do ano anterior. De acordo com o Banco Central, turistas internacionais deixaram no país US$ 800,6 milhões apenas em janeiro, um valor recorde para o mês. Em fevereiro, o número de visitantes cresceu 10% em relação ao mesmo período de 2023, consolidando a tendência de recuperação do turismo pós-pandemia. Com esses resultados, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) prevê um crescimento de 3% no setor até o final do ano.

Este cenário otimista também reflete no interesse por investimentos no setor hoteleiro. Estão previstos 108 novos hotéis no Brasil até 2027, com um investimento total estimado em R$ 5,7 bilhões. A expectativa é que esse crescimento gere aproximadamente 250 mil novas vagas de empregos formais, o que representa um aumento de 16% no setor apenas este ano, conforme avaliado pela Contratuh, confederação que representa os trabalhadores do setor no país.

Wilson Pereira, presidente da Contratuh, destacou a retomada do turismo após o impacto da pandemia, citando que a média do valor da diária e a taxa de ocupação nos hotéis têm crescido, especialmente na região Nordeste. “A previsão é de recorde de novas vagas formais”, comentou Pereira, ressaltando a importância de qualificação profissional para sustentar esse crescimento.

A qualidade no atendimento e a formação de profissionais capacitados são elementos essenciais para a consolidação do setor, de acordo com Pereira. “É fundamental treinar equipes de hotelaria, guias turísticos, garçons e demais funcionários ligados ao turismo para garantir um serviço de excelência”, afirmou.

O presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, observa que uma das tendências para 2024 é a personalização das experiências, onde os turistas buscam viagens que considerem seus interesses e preferências individuais. Ele também menciona uma crescente procura por destinos menos explorados e mais bucólicos, destacando a crescente acessibilidade ao turismo terrestre.

“Há uma nova onda de turistas interessados em conhecer o Brasil, especialmente destinos de sol e praia. Este impulso tem potencial para ser um divisor de águas para o setor. O ano promete ser de grandes oportunidades e pode se tornar histórico para o turismo brasileiro”, conclui Sampaio

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Goiânia está entre as 10 cidades mais empreendedoras do Brasil

Um estudo recente realizado pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), com o apoio da Endeavor, revelou as 10 cidades mais propícias para empreendedores no Brasil.

O levantamento considerou diversos critérios, incluindo infraestrutura, acesso a capital, inovação, capital humano, ambiente regulatório, mercado e cultura.

Considerada ainda jovem e bem dinâmica, Goiânia emerge como um destino promissor para novos empreendedores no cenário brasileiro. Propícia para negócios inovadores, a capital goiana se destaca como uma opção atraente para aqueles que desejam iniciar suas jornadas empreendedoras.

Além disso, a cidade foi eleita a 23ª mais inteligente do Brasil, pelo ranking da Connected Smart Cities em 2023. Segmento que envolve empresas, entidades e governos em uma plataforma cuja missão é encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.

Confira abaixo o Top 10 das melhores cidades para empreender no Brasil:

1ª São Paulo (SP)

São Paulo conquistou o topo do ranking, destacando-se principalmente por sua infraestrutura robusta, que inclui conectividade viária, facilidade de acesso aos portos e fluxo aéreo. Com uma pontuação de 8,673, a cidade apresenta um ambiente promissor para novos empreendimentos.

2ª Florianópolis (SC)

Logo atrás de São Paulo, Florianópolis se destaca pelos recursos humanos qualificados e pelo ambiente inovador. Com uma pontuação de 8,411, a cidade catarinense oferece condições favoráveis para quem busca iniciar um negócio.

3ª Joinville (SC)

Joinville garantiu a terceira posição no ranking, com ênfase em seu ambiente regulatório favorável. A cidade apresenta processos simplificados para abertura de empresas e resolução de trâmites burocráticos, tornando-se um ambiente propício para empreendedores.

4ª Brasília (DF)

Brasília surpreende ao subir do 69º para o 4º lugar no ranking, impulsionada por melhorias significativas em seu ambiente regulatório. Redução de alíquotas de impostos e simplificação burocrática contribuíram para esse avanço.

5ª Niterói (RJ)

Niterói destaca-se pelo crescimento real do PIB entre 2022 e 2023, impulsionado pela indústria petrolífera e pela valorização do barril de petróleo.

6ª Boa Vista (RR)

Boa Vista se destaca na categoria “Cultura Empreendedora”, com instituições engajadas em orientar e apoiar os empreendedores locais.

7ª Curitiba (PR)

Curitiba conquistou a sétima posição, com destaque para o acesso facilitado a capital, tornando mais acessível o financiamento para novos negócios.

8ª Rio de Janeiro (RJ)

Assim como Curitiba, o Rio de Janeiro oferece um ambiente econômico favorável para a abertura de empresas, com acesso simplificado a recursos financeiros.

9ª Macapá (AP)

Macapá se sobressai pelo baixo índice de impostos e pela cultura empreendedora presente na cidade, que incentiva o surgimento de novos negócios.

10ª Goiânia (GO)

Encerrando a lista das 10 melhores cidades para empreender no Brasil, Goiânia se destaca pelo ambiente regulatório favorável, oferecendo condições atrativas para quem deseja iniciar um negócio.

 

*Com informações portal Só Notícia Boa

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Mercado imobiliário de Goiânia é o 3º melhor de todo o Brasil

Goiânia tem testemunhado um crescimento econômico robusto, impulsionado principalmente pelo agronegócio e pelo florescente setor de serviços. Este boom econômico tem alimentado uma demanda crescente por propriedades de luxo, atraindo uma elite diversificada não só da capital, mas também do interior de Goiás e estados vizinhos do Centro-Oeste e Norte do Brasil.

O maior apartamento de Goiânia – e de todo o Centro-Oeste – é uma cobertura duplex de 1.362 metros quadrados, com piscina privativa de 25 m² e quatro suítes – sendo que a master, sozinha, ocupa 120 m².

Vendida por R$ 12 milhões, a mansão suspensa ocupa o 44º e o 45º andares do Epic City, que, quando concluído, será um dos edifícios mais luxuosos da capital goiana. O arranha-céu tem 172,85 metros de altura, e apartamentos que impressionam pelo tamanho: o menor tem 333 metros quadrados e o maior, com exceção da cobertura, vai até 875 metros quadrados. A entrega está prevista para o segundo semestre deste ano.

O suprassumo do luxo no mercado imobiliário goiano é também um retrato da dinâmica do alto padrão na cidade. Boa parte do dinheiro que roda em Goiânia vem do agronegócio – que cresceu 15% entre 2022 e 2023 e foi, mais uma vez, a locomotiva da economia brasileira, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Mas nem só de agro vive a cidade. Goiânia se tornou o maior polo de serviços da região. Hospitais de ponta, escolas e universidades, pólo logístico, restaurantes e comércio atraem a elite da capital, do interior de Goiás e de estados vizinhos do Centro-Oeste e do Norte do País.

“Goiânia é o centro do interior do Brasil. Então, muitos empresários decidem morar aqui, ou trazer para cá suas sedes”, afirmou Felipe Melazzo, presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), em entrevista para o portal EXAME.

Epic City (foto: Life Imobiliária)

Crescimento

A região metropolitana de Goiânia é a que mais cresceu nos últimos 12 anos, segundo o IBGE, e o mercado imobiliário tem acompanhado o crescimento acelerado da cidade. Nos cálculos do FipeZAP, Goiânia é a segunda capital com maior alta acumulada nos preços de venda nos últimos 12 meses, atrás apenas de Maceió (AL).

Na última década, o valor geral de vendas (VGV) dos empreendimentos em Goiânia saltou 126%, de R$ 2,6 bilhões em 2014 para quase R$ 6 bilhões em 2023. Os dados são da pesquisa da Ademi-GO, realizada pelo Instituto Brain. Com o avanço do último ano, o mercado imobiliário goiano já é o terceiro maior do País em VGV, atrás apenas de São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ).

O luxo, por sua vez, tem um papel relevante nesse movimento. Entre as três maiores incorporadoras de Goiânia, duas são voltadas para o altíssimo padrão. A Opus foi líder em VGV em 2023, alcançando R$ 1,11 bilhão nos cálculos da Ademi-GO – feito inédito no mercado goiano. A City, sua principal concorrente, veio em terceiro lugar, com um VGV de R$ 680 milhões. Ela ficou atrás apenas da EBM, que atua majoritariamente no médio padrão.

A City é a incorporadora por trás do Epic, prédio com o maior apartamento de Goiânia, e detém também o recorde de maior preço por metro quadrado de um imóvel residencial. O recordista no preço vem de outro empreendimento da construtora, o City 23 Pininfarina, que vendeu sua cobertura de 633 metros quadrados por R$ 10,7 milhões – ou R$ 17 mil o metro quadrado. O preço médio do metro quadrado de luxo em Goiânia fica em R$ 13 mil, enquanto os imóveis comuns são, em geral, negociados a R$ 7,3 mil, segundo estimativas do FipeZAP.

Apesar do novo recorde, a capital goiana ainda tem um preço bastante atrativo se comparada às maiores capitais do Brasil, especialmente quando o assunto é o alto padrão. O preço médio do metro quadrado em São Paulo e no Rio de Janeiro fica na casa dos R$ 10 mil. Já os imóveis de luxo podem alcançar um valor de R$ 50 mil a R$ 80 mil por metro quadrado.

Espigões e condomínios fechados

Seja no residencial ou comercial, Goiânia é uma cidade que cresce para cima. A verticalização é uma tendência mostrada no último censo do IBGE. Embora as casas ainda sejam dominantes – 70% dos goianos mora nesse tipo de imóvel – os apartamentos estão ganhando espaço. Em Goiânia, a porcentagem de residentes em apartamentos avançou forte entre 2010 e 2022, passando de 15% para 24,3%. A efeito de comparação, em Goiás a proporção subiu de 4,6% para 9%.

Os prédios altos, por sinal, são marca registrada da cidade. Ao caminhar por Goiânia, é possível ver os logos das construtoras estampando o último andar de cada espigão, como uma bandeira que marca o território. Uma exceção é o Kingdom Park Residence, que tem em seu topo o nome do próprio prédio. O empreendimento da Sim Engenharia é o prédio residencial mais alto do Centro-Oeste, segundo cálculos do órgão internacional CTBUH (Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano). São 180 metros de altura e 50 pavimentos.

O edifício comercial mais alto da região também está em Goiânia. O complexo Órion une hotelaria, shopping, torre comercial e serviços de saúde – com a única unidade do Hospital Einstein do Centro-Oeste. Desenvolvido pela FR Incorporadora, tem 191,5 metros de altura e 44 pavimentos. Com Órion e Kingdom, Goiânia tem dois dos 10 prédios mais altos do Brasil.

Para além dos espigões, o mercado imobiliário de luxo está de olho também no loteamento de casas em condomínios fechados. Tanto Opus como City consideram esse mercado a nova frente de expansão de seus negócios na cidade. “A cidade não tem um player de loteamento focado no alto padrão. Acreditamos que é uma oportunidade de negócios interessante”, contaram os irmãos Tomé.

As duas incorporadoras querem acompanhar o crescimento de Goiânia – sem planos de expandir além das fronteiras da capital. Não é preciso: afinal, é para lá que o dinheiro está indo.

 

*Fonte: EXAME

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Preferência por turismo nacional é uma das tendências de 2024

O turismo nacional brasileiro apresentou um crescimento significativo em 2023, consolidando uma tendência de valorização das experiências turísticas internas. Segundo dados da FecomercioSP, houve um aumento de 7,8% no setor, alcançando um faturamento expressivo de R$ 189,4 bilhões. Esse desempenho foi influenciado principalmente pela alta em atividades como locação de meios de transporte, alojamento e serviços aéreos.

O aumento no tíquete médio e a elevação nos preços, especialmente das passagens aéreas, também contribuíram para esses resultados positivos. Adicionalmente, a pesquisa do IBGE corroborou essa ascensão, mostrando um acréscimo de 7,9% nas atividades turísticas de janeiro a setembro de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior, com avanços notáveis em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais

 

O Fórum PANROTAS, um dos mais significativos eventos do setor turístico brasileiro, destacou-se em sua 21ª edição, reunindo mais de 2 mil profissionais, um marco histórico para o encontro. Especialistas de diversas áreas, incluindo Tecnologia, Hotelaria, Aviação e Vendas, compartilharam suas perspectivas baseadas em dados de mercado e estudos recentes, delineando as expectativas para o turismo em 2024.

Ascensão do Brasil em Pesquisas Online por Viagens

Dados revelados por Ariel Bueno, da Similarweb, indicam um aumento significativo nas buscas por viagens feitas por brasileiros, colocando o país em sétimo lugar globalmente. O interesse maior se concentra em atrações turísticas, aluguel de carros e transporte terrestre, com plataformas como Booking e Airbnb liderando as preferências.

Preferências de Destinos Nacionais

Patrícia Thomas, da Omnibees, destacou o Rio de Janeiro, Gramado e Maceió como os destinos mais buscados para lazer, refletindo tendências da hotelaria nacional. Paralelamente, o turismo corporativo mostra uma forte inclinação para São Paulo, seguido pelo Rio de Janeiro e outras grandes cidades.

Expansão das Companhias Aéreas

Líderes das principais companhias aéreas do Brasil discutiram a necessidade de expandir a frota para atender à crescente demanda, apesar dos desafios no setor de produção de aeronaves e a busca por políticas públicas favoráveis ao crescimento da aviação nacional.

Evolução do Viajante Corporativo

Um estudo conjunto da PANROTAS, Consultoria Mapie e Trend Viagens mapeou cinco perfis distintos de viajantes corporativos brasileiros, evidenciando um movimento em direção a viagens híbridas, que combinam trabalho e lazer, apesar das práticas ainda não serem totalmente disseminadas.

Crescimento do Segmento de Viagens de Luxo

Especialistas discutiram o aumento contínuo no interesse por viagens de luxo, mesmo com o incremento das tarifas aéreas. O foco está na experiência única, com a Ásia emergindo como um destino altamente procurado pelos viajantes de alta renda.

Novas Perspectivas do Turista Argentino

Mudanças significativas foram observadas no comportamento dos viajantes argentinos pós-pandemia, com uma procura variada que inclui desde eventos musicais até celebrações em grupo, mantendo o Brasil como destino favorito.

Desafios da Sustentabilidade

Pesquisas apontam para uma lacuna no entendimento do público sobre o que constitui uma viagem sustentável, sugerindo a necessidade de educar melhor os viajantes e promover opções que alinhem conveniência e responsabilidade ambiental.

Mobilidade Sustentável e Tecnologia

A adoção de veículos elétricos e híbridos está crescendo, refletindo um compromisso maior com práticas sustentáveis de viagem, enquanto o setor também reconhece a importância crescente da tecnologia, sem esquecer o valor do atendimento humanizado.

O Fórum PANROTAS 2024 evidenciou a rica tapeçaria de tendências que moldarão o futuro do turismo, destacando a importância da inovação, sustentabilidade e a evolução constante do perfil dos viajantes.

Goiânia recebe espetáculo “A trança perdida”

No coração da capital de Goiás, o solo de dança da talentosa artista Anna Behatriz Azevêdo ganha vida. Na próxima sexta-feira, 15 de março, às 20h, no Centro Cultural da UFG (CCUFG), será apresentado esse espetáculo imperdível. A entrada é gratuita, e os ingressos podem ser retirados na bilheteria do teatro.

A Trança Perdida já percorreu as cidades de Goiás e Anápolis, conquistando tanto o público quanto a crítica. Agora, em Goiânia, temos mais uma oportunidade de mergulhar nas reflexões sobre o corpo por meio da dança. O projeto conta com o apoio financeiro do Fundo de Arte e Cultura de Goiás e inclui uma ação formativa online, voltada para docentes de artes e interessados, que explora o processo criativo por trás desse solo.

A expectativa da artista Anna Behatriz é enorme. A Trança Perdida mescla dança contemporânea e performance, provocando reflexões sobre memória e afeto no público. No palco, os tempos se entrelaçam, e memórias afetuosas vivenciadas por Ana e pela própria artista quando criança emergem. O gesto de manejar os cabelos das crianças para catar lêndeas e piolhos desencadeia imaginações e estados de corpo. Conversas dos adultos surgem enquanto os cabelos são cuidadosamente manejados. E, em meio a essas lembranças, a artista escuta falar sobre uma trança: um pedaço do cabelo de sua mãe, cortado quando ela tinha apenas 12 anos em 1967, guardado e esquecido por muito tempo.

Além disso, o projeto oferece uma ação formativa intitulada “Vivência entre Fios e Memórias: Orientações para Práticas em Processos de Criação”. Esse material didático gratuito, disponível no site da Anna Behatriz e em suas redes sociais (@annabehatriz.artista), inclui audiodescrição e quatro sugestões de leitura. Ele é dividido em “3 caminhos”, cada um relacionado a uma fase do ciclo de vida do cabelo: crescimento, involução e repouso. Cada caminho é acompanhado por um vídeo com orientações valiosas.

Goiás bate recorde em saldo da balança comercial

Goiás, em 2023, celebrou um marco histórico ao atingir o maior saldo da balança comercial desde que a série histórica começou em 1997. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), analisados pelo Instituto Mauro Borges (IMB), vinculado à Secretaria-Geral de Governo (SGG), revelam um superávit de US$8,96 bilhões.

Esse valor representa um aumento de 6,7% em relação a 2022, destacando o desempenho notável de Goiás no comércio internacional.

No total, as exportações goianas em 2023 alcançaram US$13,846 bilhões, enquanto as importações foram de US$4,883 bilhões. Esse diferencial é impulsionado principalmente pelo setor de agronegócio, que vivenciou uma safra recorde de cereais, oleaginosas e leguminosas, totalizando cerca de 32,6 milhões de toneladas.

Goiás também registrou o maior volume exportado da história, atingindo 22 milhões de toneladas de produtos.

Destaques na pauta de exportações

Na pauta de exportações, a soja lidera o ranking, seguida por carne e minérios. O agronegócio se destaca como o principal responsável pelo cenário positivo na balança comercial, registrando o maior saldo desde 1997, com US$10,85 bilhões.

Além disso, o setor alcançou o maior valor da série histórica, atingindo US$11,99 bilhões, e exportou o maior volume, totalizando 21,6 milhões de toneladas.

O secretário-geral de Governo de Goiás, Adriano da Rocha Lima, enfatiza a importância desses números como indicadores do sucesso das políticas econômicas implementadas: “É mais um índice que aponta que estamos no caminho certo, assim como já houve em relação ao PIB no ano de 2022. Esses números somente corroboram que nossas políticas econômicas têm dado o apoio necessário ao mercado na exportação.”

O presidente do IMB, Erik Figueiredo, destaca a relevância do desempenho das exportações goianas, que reflete a robustez da economia estadual: “O desempenho das exportações goianas é mais um reflexo da economia vibrante do estado. Isso é ainda mais relevante quando observamos que esse histórico contém o período conhecido como boom das commodities (entre 2000 e 2010). Seguimos acumulando recordes em todas as dimensões macroeconômicas do estado.”

Importações e desafios internacionais

As importações de Goiás em 2023, no valor de US$4,883 bilhões, representam o terceiro melhor resultado desde 1997, ficando atrás apenas dos anos de 2022 e 2021. Os produtos farmacêuticos lideram a pauta de importações, seguidos por adubos (fertilizantes) e veículos. Os produtos farmacêuticos e fertilizantes juntos representam 51,8% do valor das importações totais do estado.

O segmento de produtos farmacêuticos registrou um aumento significativo de 30,1%, enquanto os fertilizantes apresentaram uma queda de 56,2% no valor importado e 10% no volume. Essas variações estão diretamente ligadas aos acontecimentos internacionais, como a guerra entre Rússia e Ucrânia e as flutuações nos preços das commodities nos últimos dois anos.

O cenário internacional impactou as importações, mas Goiás se destaca ao superar desafios e manter sua posição como protagonista no comércio exterior brasileiro. O boletim completo do Comércio Exterior elaborado pelo IMB está disponível para consulta, oferecendo uma análise detalhada dos indicadores econômicos do estado.

 

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Goiânia é a capital brasileira que teve a maior valorização imobiliária no país

Goiânia desponta como a capital brasileira que teve a maior valorização imobiliária no último mês de janeiro, conforme dados da pesquisa Fipezap. Com uma variação positiva de 1,61% no preço médio de venda de imóveis residenciais, a cidade está à frente de Vitória (ES) que registrou alta de 0,85% e João Pessoa (PB) com variação positiva de 0,76%.

Já no acumulado dos últimos 12 meses, a capital goiana também registrou forte valorização e está na segunda posição entre o ranking das capitais variação positiva de 15,35%.

Mas, mesmo com essa forte valorização, Goiânia ainda tem um dos metros quadrados mais baratos entre as capitais do País, com valor médio de 7.226 reais, 17,41% a menos da média apurada entre as 50 cidades pesquisadas pelo FipeZap.

“Goiânia sempre teve um histórico de preço menor, se comparado às principais cidades brasileiras”, observa o gerente comercial da Euro Incorporações, Henrique Campelo, que explica porque a jovem capital goiana sobressai na valorização imobiliária sobre outras grandes capitais do país.

“Temos um crescimento mais orgânico e organizado. O fato é que a cidade ainda conta com uma grande disponibilidade de terrenos, em regiões de grande interesse para moradia. Tudo isso contribui com o preço do metro quadrado mais baixo, contudo com uma ótima valorização, fazendo com a compra de imóveis em Goiânia seja um investimento de grande rentabilidade, seja para revenda ou locação”, esclarece o especialista imobiliário.

Comparação com outras capitais

Com 18 anos de experiência no setor de imóveis, tendo atuado em diversas outras cidades brasileiras, Campelo observa que essa grande diferença de preço no metro quadrado de Goiânia, na comparação com outras capitais como Fortaleza, Rio de Janeiro e São Paulo, é que estes centros urbanos já são muito antigos, por isso os terrenos centralizados, que ainda podem ser acessados pelo mercado imobiliário, são raros e super caros.

“Aqui em Goiás, temos uma economia forte e estável, alicerçada especialmente no agronegócio, que gera muitos empregos. Esses fatores, aliados à facilidade de acesso ao crédito imobiliário nos dias de hoje, contribuem para este mercado imobiliário forte que temos aqui”, destaca o gerente comercial da Euro Incorporações.

De acordo com Henrique Campelo, o mercado de imóveis em Goiânia ainda tem muito a crescer, e uma das regiões da cidade que está experimentando franco crescimento e valorização é a sudeste.

“É uma região com infraestrutura de comércio, serviços e lazer consolidada. É uma área nobre, que abriga vários condomínios horizontais de alto padrão, como o Alphaville, que é referência no Brasil. Outra característica da região sudeste da capital é o fato dela abrigar as sedes de importantes órgãos públicos, como o Paço Municipal (Centro Administrativo da Prefeitura), os Fóruns Criminal e Civil, o Ministério Público Federal, a Assembléia Legislativa e outros. Isso atrai para essa parte da cidade um público consumidor com bom poder aquisitivo e que, portanto, busca por projetos de moradias mais modernas, de alta qualidade”, afirma o especialista imobiliário.

Ele conta que a região sudeste de Goiânia foi e ainda é uma aposta certeira da Euro Incorporações, uma das incorporadoras que mais investe nesta parte da cidade. Há anos a empresa tem direcionado para a localidade grandes projetos de complexos residenciais. Campelo revela que a incorporadora também registrou uma forte valorização nos seus lançamentos feitos no decorrer e fim de 2023, um resultado além do esperado.

“Percebemos uma valorização real média de 35%, tanto nos imóveis residenciais, de 120 a 153 metros quadrados, do Parque Noronha e do Euro Towers, quanto nas unidades comerciais do Euro Towers (torre office). Portanto, os consumidores que vão receber seus imóveis entre 2025 e 2026, já vão pegar as chaves de um bem altamente valorizado”, pontua ele.

Henrique Campello destaca que a região em que a Euro está implantando o complexo residencial Europark, que compreende o residencial Parque Noronha e o Euro Towers, tem outros atrativos de valorização e para investidores de outras cidades.

“Essa região do Park Lozandes e todo o sudeste de Goiânia tem um acesso fácil de poucos minutos ao Aeroporto de Goiânia. Como é também cortada pela pela BR-153 e GO 020, duas das mais importantes rodovias do território goiano, o acesso também a outras partes da cidade e a outros municípios goianos grandes, como Anápolis, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo e Caldas Novas; também é muito fácil”, explica o especialista.

 

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Oferta de lançamentos imobiliários em Goiânia é a maior em 5 anos

O mercado imobiliário de Goiânia e da Região Metropolitana registrou 42 lançamentos de empreendimentos horizontais em 2023, um aumento de 27% e o maior em cinco anos, segundo a pesquisa realizada pela Brain Inteligência Estratégica a pedido da Associação dos Desenvolvedores Urbanos de Goiás (ADU-GO).

Os dados revelaram ainda que o aumento no nível de Valor Geral de Vendas (VGV) foi de aproximadamente R$ 2,62 bilhões, com 10.111 unidades vendidas, quase o total de unidades lançadas, que foi de 10.296.

Somente em Goiânia, foram lançados 13 empreendimentos, totalizando 781 unidades, quase o dobro em comparação com 2022. Do total para todas as regiões na pesquisa, a maioria foi de lotes em rua pública e em condomínio horizontal.

Segundo Marcelo Gonçalves, sócio-consultor da Brain, os dados comprovam que o mercado em Goiânia e região está preparado para novos produtos e clientes. Marcelo ressalta que, mesmo com um menor número de unidades lançadas em comparação com 2021, a quantidade de empreendimentos lançados indica uma dinâmica positiva no setor.

“Essa variação ao longo dos anos pode ser explorada para entender a resiliência do mercado imobiliário diante de eventos externos, como a pandemia em 2020. Foi um período que levou as pessoas a buscar mais qualidade de vida. Tanto que em 2021 o setor imobiliário horizontal experimentou um boom e houve uma leve queda em 2022”, afirma o CEO da Brain.

De acordo com Marcelo, o empreendedor acreditou na potência de mercado e ele reagiu. Os empresários se prepararam para lançar mais produtos com a expectativa grande de venda. “Ao realizar um lançamento, há um período para construção, permitindo que as pessoas adquiram o produto. Sem dúvida, ao identificar o potencial de mercado, é uma decisão estratégica lançar o empreendimento”, argumenta.

Cenário para 2024

Para João Victor Araújo, presidente da ADU-GO, a tendência é de crescimento em lançamentos para o ano de 2024, sobretudo em Goiânia, onde o cenário é positivo com as leis complementares do plano diretor quase todas já aprovadas. “Estamos falando de um ambiente propício para o desenvolvimento imobiliário na capital, especialmente considerando a queda nas taxas de juros e a persistente alta demanda”, afirma João Victor.

O presidente da associação destaca que, apesar do cenário mais desafiador para o setor do agronegócio, que constitui uma base robusta da economia do estado, ainda projetam oportunidades significativas para expansão em lançamentos e vendas imobiliárias. João Victor afirma que é crucial explorar estratégias que alinhem o crescimento do setor imobiliário com as peculiaridades do contexto econômico local.

“Precisamos ser estratégicos para fortalecer ainda mais a nossa posição no mercado. Considerando a importância do setor do agronegócio, talvez seja interessante avaliar oportunidades de sinergia ou diversificação para enfrentar os desafios específicos desse segmento. A promoção de práticas sustentáveis e inovações tecnológicas pode não apenas impulsionar o desenvolvimento imobiliário, mas também contribuir para a resiliência do setor como um todo diante de possíveis adversidades”, avalia o presidente da ADU-GO.

 

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Descobrimos o refúgio extraordinário de águas azul tiffany que conquistou os milionários goianos

Parece que os milionários goianos encontraram um novo refúgio para chamar de seu: a encantadora ilha de Curaçao! Com suas praias de águas azul-tiffany, arquitetura colonial vibrante e clima tropical perfeito, não é de se admirar que esta joia do Caribe esteja ganhando os corações dos mais afluente do centro-oeste brasileiro. E não são apenas eles! O turismo em Curaçao está fervilhando.

O Escritório de Turismo de Curaçao (CTB) recentemente compartilhou algumas estatísticas impressionantes. Em setembro de 2023, houve um aumento notável de 23% nas chegadas de turistas à ilha em comparação ao ano anterior. E aqui vem a melhor parte: os brasileiros, em especial, estão se apaixonando por Curaçao em massa. Pela primeira vez, as chegadas de brasileiros ultrapassaram a marca de 3.000 em um único mês!

A conectividade aérea tem desempenhado um papel vital neste boom. Com voos diretos de Belo Horizonte pela Azul Linhas Aéreas e várias outras opções de conexão, viajar para Curaçao nunca foi tão fácil. E adivinhe? Os milionários goianos estão aproveitando ao máximo!

Além de ser um paraíso tropical, Curaçao oferece uma rica tapeçaria cultural, uma mistura da herança holandesa com influências caribenhas. Seja explorando a capital, Willemstad, com suas casas coloridas e arquitetura colonial, ou mergulhando nas águas cristalinas repletas de vida marinha, há algo para todos em Curaçao.

E, para aqueles preocupados com as formalidades de viagem, há boas notícias! Os brasileiros não precisam de visto para visitar Curaçao. Além disso, a ilha adotou medidas rigorosas de saúde para garantir a segurança dos visitantes durante estes tempos de pandemia.

Então, caro leitor, se você ainda não considerou Curaçao como seu próximo destino de férias, talvez seja hora de fazer as malas e embarcar nesta aventura caribenha. Quem sabe você não se junta ao crescente grupo de milionários goianos que já se renderam aos encantos desta ilha deslumbrante?