Descubra a cidade em Goiás que tem um irresistível charme italiano

Se você sempre sonhou em conhecer um muncípio que lembra um pouco a Itália, pode se surpreender ao saber que esse pedaço especial está muito mais perto do que imagina, no estado de Goiás. Nova Veneza, uma charmosa cidade localizada a poucos quilômetros de Goiânia, encanta os visitantes com sua cultura italiana. O Guia Curta Mais vai te contar todos os detalhes sobre essa cidade única. Fique conosco até o fim e descubra por que Nova Veneza é considerada um pedacinho da Itália em pleno Brasil.

Um toque italiano no coração do Centro-Oeste

Nova Veneza está localizada a apenas 41 km de Goiânia, e o que a torna especial é sua forte conexão com a cultura italiana. Fundada nos anos 1920 por imigrantes da Itália, o município preserva até hoje uma verdadeira paixão por suas raízes. Aqui, a Itália não é só uma memória distante, mas uma parte viva do dia a dia da população.

A história de Nova Veneza, começa quando, por volta de 1924, várias famílias italianas se estabeleceram na região. Elas chegaram ao Brasil em busca de uma nova vida e trouxeram consigo toda a cultura, tradições e costumes de seu país de origem. Inicialmente conhecida como a “Colônia dos Italianos”, a cidade recebeu o nome de Nova Veneza em 1958, em homenagem à famosa cidade italiana.

Uma cidade que respira tradição

Cerca de 60% da população de Nova Veneza é composta por descendentes de italianos. Esse laço com o país europeu é tão forte que é possível notar a influência em cada canto da cidade. Desde a arquitetura até as festas tradicionais, Nova Veneza é um verdadeiro símbolo da imigração italiana no Brasil.

Se você já ouviu falar sobre o Festival Italiano de Nova Veneza, sabe que é um dos eventos mais famosos da cidade. Realizado há mais de 16 anos, o festival atrai milhares de visitantes todos os anos. Pessoas de Goiás e estados vizinhos vêm para experimentar a autêntica culinária italiana, se encantar com as danças folclóricas e mergulhar de cabeça nessa atmosfera cultural tão especial.

cidade Nova Veneza Goiás

Foto: Reprodução/ cidadesdomeubrasil

E não dá para falar de Itália sem mencionar a comida, e em Nova Veneza a culinária é um destaque à parte. Durante as festas tradicionais na cidade, você pode encontrar pizzas artesanais, massas frescas e vinhos de qualidade. Quem é apaixonado por boa comida, essa é uma parada obrigatória no seu roteiro.

Arquitetura que lembra a Itália

Andar por algumas ruas de Nova Veneza faz você imaginar que está em uma pequena cidade  italiana. Colunas romanas, praças com chafarizes e construções com um charme europeu fazem com que o município se destaque. Mesmo após um século da chegada dos imigrantes, muitos elementos arquitetônicos ainda remetem à Itália.

A conexão com a Itália é tão forte que o idioma italiano é ensinado nas escolas da cidade. Isso mantém viva a língua e a cultura, passando de geração em geração. Em Nova Veneza, muitos habitantes ainda se comunicam em italiano, o que só reforça a sensação de estar em um pedacinho da Itália.

Para quem gosta de ecoturismo, a cidade também é um ótimo destino. Montanhas cercam o local, criando um cenário perfeito para trilhas, passeios de bicicleta e até voos de parapente. A mistura de natureza e tradição faz de Nova Veneza um lugar especial tanto para quem busca aventura quanto para quem quer relaxar.

Como chegar em Nova Veneza

Chegar em Nova Veneza é fácil e rápido. A cidade está acessível pelas rodovias GO-462 e GO-222, e o percurso de Goiânia até lá é tranquilo, perfeito para um bate-volta ou uma viagem de fim de semana. Se você está procurando uma experiência única no centro-oeste do Brasil, Nova Veneza é o destino ideal.

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Essas cidades italianas estão pagando até R$ 185 mil para você morar em alguma delas

Você já sonhou em morar em uma cidade charmosa, cheia de história e cultura, mas sem o agito das grandes metrópoles? Pois bem, várias cidades italianas estão oferecendo um incentivo financeiro generoso para quem estiver disposto a mudar-se para lá. Em muitos vilarejos, a população tem diminuído drasticamente, pois os moradores costumam sair em busca de melhores oportunidades.

Por isso, algumas regiões da Itália estão dispostas a pagar quantias atraentes para trazer novos residentes e, assim, revitalizar esses lugares. E o melhor de tudo: esses incentivos podem chegar até R$ 185 mil, segundo uma reportagem da Revista Forbes. A seguir, vamos conhecer algumas dessas cidades e entender como funcionam os programas oferecidos em cada uma delas.

Vêneto

Na charmosa vila de Recoaro Termi, localizada na região do Vêneto, quem deseja se mudar pode receber até 20 mil euros (cerca de R$ 123 mil) para comprar ou reformar uma casa. Caso prefira alugar um imóvel, há também um subsídio de 200 euros por mês (cerca de R$ 1,3 mil) para auxiliar com as despesas do aluguel.

Para participar desse programa, os interessados devem transferir sua residência para a vila. Essa ajuda financeira torna o sonho de morar em uma cidade tranquila muito mais acessível, além de contribuir para revitalizar uma das regiões mais belas e culturais da Itália.

Emilia Romagna

Em Emilia Romagna, a proposta é um pouco diferente. O foco dessa região é atrair jovens profissionais e famílias, especialmente aqueles com menos de 40 anos. Se você estiver dentro dessa faixa etária e decidir se mudar para uma pequena cidade da região, poderá receber até 30 mil euros (cerca de R$ 185 mil). Esse valor será dado de acordo com a renda familiar, e não precisa ser devolvido.

O objetivo principal desse incentivo é aumentar o número de residentes em áreas menos povoadas, garantindo que essas cidades continuem a crescer e se desenvolver. É uma oportunidade incrível para quem quer morar em um lugar mais tranquilo, com qualidade de vida, e ainda contar com um suporte financeiro para começar essa nova etapa. Já que o assunto é viajar, que tal dar aquela olhada em uma bela mala de viagem de bordo que está com uma promoção imperdível na Amazon?

Sardenha

A Sardenha, uma das ilhas mais belas da Itália, também está apostando na ideia de atrair novos moradores. Quem estiver interessado em se mudar para as pequenas vilas da ilha, com menos de 3 mil habitantes, pode receber um apoio financeiro para comprar ou reformar uma casa. A ideia é incentivar a ocupação dessas regiões e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade de vida de quem decide morar por lá.

Para participar, é necessário registrar a nova residência dentro de 18 meses após adquirir a propriedade. Com esse tempo para organizar a mudança, fica mais fácil se planejar e adaptar ao novo ambiente. A iniciativa é ideal para quem quer viver perto da natureza, em um lugar mais calmo, e ainda contar com uma ajuda para realizar o sonho da casa própria.

Calábria oferece uma boa grana para morar lá

A Calábria, uma bela região ao sul da Itália, está oferecendo uma oportunidade única para quem deseja mudar de vida. Se você topar se mudar para um vilarejo pequeno, com menos de 3 mil habitantes, pode receber até 20 mil euros (aproximadamente R$ 123 mil). Esse dinheiro é para ajudar na instalação e abertura de um novo negócio na cidade. Ou seja, além de morar em um lugar tranquilo e encantador, você terá o apoio necessário para começar algo próprio.

Para trabalhadores remotos, que já têm sua renda independente de onde estão, há também um incentivo extra: um subsídio de mil euros (R$ 6 mil) se decidirem se mudar para um dos vilarejos montanhosos da região. É uma forma de atrair quem pode morar e trabalhar de qualquer lugar.

morar na Itália

Foto: Reprodução/ expedia.com.br

Abruzzo

A região de Abruzzo, localizada no centro da Itália, tem uma proposta muito atraente para as famílias. Eles estão oferecendo um subsídio de 2,5 mil euros por ano, o que equivale a cerca de R$ 15 mil, para quem se mudar para suas vilas montanhosas. As condições são simples: pelo menos um membro da família precisa transferir sua residência para o local e morar lá por, no mínimo, cinco anos.

Essa oferta é ideal para quem busca um estilo de vida mais calmo e próximo da natureza, sem abrir mão do suporte financeiro. Abruzzo é conhecida por suas paisagens naturais incríveis, então, além de morar em um lugar bonito, as famílias terão uma ajuda significativa no orçamento anual.

Essas oportunidades que a Itália está oferecendo são uma excelente chance para quem deseja mudar de vida e morar em lugares que oferecem paz, beleza natural e história. Seja abrindo um negócio, comprando uma casa ou simplesmente desfrutando de um estilo de vida mais calmo, esses incentivos podem fazer toda a diferença na hora de tomar a decisão. As cidades estão esperando por novos moradores, e a ajuda financeira é um bônus para facilitar essa transição. Se você está buscando uma vida diferente e mais tranquila, essa pode ser a chance perfeita.

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Você pode ser descendente de romanos! Veja se seu sobrenome está na lista

Você já parou para pensar de onde vem o seu sobrenome? Os nomes que carregamos podem revelar muito sobre nossas origens e história familiar. O Guia Curta Mais vai te mostrar 9 sobrenomes de quem carrega a descendência romana, bem como o significado e as origens desses sobrenomes. Fique por aqui e descubra se o seu sobrenome tem uma ligação direta com os gloriosos dias do Império Romano.

1. Fontana

O sobrenome Fontana tem origem na palavra italiana que significa “fonte” ou “nascente”. Na Roma antiga, as fontes eram lugares de grande importância, tanto pela água potável quanto pelo valor simbólico, representando pureza e vida. Famílias que adotavam esse sobrenome possivelmente viviam próximas a fontes naturais ou eram responsáveis pela sua manutenção. Se o seu sobrenome é Fontana, seus antepassados podem ter desempenhado um papel vital nas comunidades romanas antigas.

2. Espósito

Espósito vem do termo latino expositus, que significa “exposto” ou “abandonado”. Na Roma antiga, o nome era frequentemente dado a crianças que eram deixadas em orfanatos ou abandonadas, uma prática infelizmente comum na época. Esse sobrenome carrega uma história tocante, lembrando a vulnerabilidade das crianças e a importância das redes de apoio comunitário. Ter o sobrenome Espósito pode significar que seus ancestrais superaram grandes adversidades.

3. Cícero

Cícero é um sobrenome que imediatamente remete a Marcus Tullius Cicero, o famoso orador, filósofo e político romano. O nome Cícero deriva do latim e originalmente referia-se a uma pequena verruga ou marca na face. No entanto, o nome ganhou prestígio graças à figura histórica que o carregou. Se o seu sobrenome é Cícero, é provável que seus ancestrais tenham uma forte ligação com a tradição romana de eloquência e retórica.

4. Rossi

Rossi é um dos sobrenomes mais comuns na Itália e tem origem no adjetivo italiano rosso, que significa “vermelho” ou “ruivo”. Esse sobrenome provavelmente foi dado a pessoas com cabelos ruivos ou pele avermelhada. Na Roma antiga, os indivíduos com essas características físicas poderiam ser facilmente identificados e muitas vezes tinham um status diferenciado na sociedade. Se você é um Rossi, seus antepassados podem ter se destacado por essa característica marcante.

5. Acosta

Acosta deriva do latim ad costa, que significa “junto à costa”. Este sobrenome era dado a famílias que viviam próximas ao litoral ou que estavam envolvidas em atividades marítimas, como a pesca ou o comércio marítimo. Na Roma antiga, o comércio através do Mediterrâneo era vital, e muitas famílias se estabeleciam nas costas para aproveitar as oportunidades econômicas. Se o seu sobrenome é Acosta, seus ancestrais podem ter sido parte desse vibrante comércio marítimo romano.

6. Galo

O sobrenome Galo está associado aos antigos povos gauleses, que eram frequentemente em confronto com o Império Romano. Galo vem do latim Gallus, que se referia aos gauleses ou aos habitantes da Gália (atual França e Bélgica). Durante a expansão romana, muitos gauleses foram integrados ao império, e o sobrenome Galo pode ter sido adotado por famílias com raízes nesses povos. Se você é um Galo, seus ancestrais podem ter sido parte desse encontro histórico entre romanos e gauleses.

7. Augusto

Augusto é um sobrenome que remete diretamente ao primeiro imperador de Roma, César Augusto. Derivado do latim augustus, que significa “venerável” ou “sagrado”, o nome era um título honorífico dado aos imperadores romanos. Ter o sobrenome Augusto sugere uma ligação com a elite romana ou com famílias que prestaram serviços significativos ao império. Se você é um Augusto, há uma grande probabilidade de seus ancestrais terem tido uma posição de destaque na sociedade romana.

8. Maximiano

Maximiano é um sobrenome que deriva de Maximus, que significa “o maior” em latim. Na Roma antiga, esse nome era frequentemente adotado por líderes militares ou políticos que queriam destacar sua grandeza ou importância. Maximiano também foi o nome de um dos co-imperadores de Roma, durante a Tetrarquia. Se o seu sobrenome é Maximiano, seus ancestrais podem ter sido pessoas de grande influência ou status no Império Romano.

9. Aurelius/Aureliano

Aurelius, ou sua variação Aureliano, é um sobrenome derivado de aureus, que significa “dourado” ou “brilhante” em latim. Esse nome era associado à nobreza e à riqueza na Roma antiga, sendo frequentemente adotado por famílias que queriam refletir seu status elevado. O imperador Marco Aurélio é talvez o mais famoso portador desse nome. Se o seu sobrenome é Aurelius ou Aureliano, é provável que seus ancestrais tenham pertencido a uma classe alta na sociedade romana, com ligações à riqueza e poder.

Ter um desses sobrenomes é como carregar um pedaço da história romana consigo. Se o seu sobrenome está nesta lista, seus ancestrais podem ter sido parte de uma das civilizações mais influentes da história mundial. A conexão com o passado é uma forma poderosa de entender quem somos hoje.

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Descubra 4 cidades italianas onde você pode comprar uma casa por apenas 1 euro

Você já imaginou morar na Itália, numa casinha charmosa pagando apenas 1 euro? Isso não é um sonho impossível. Algumas cidades italianas criaram programas especiais para vender casas a esse preço simbólico. A ideia é atrair novos moradores e revitalizar vilas que estão ficando vazias. Vamos revelar quatro dessas cidades e ver como essa oportunidade pode ser uma porta aberta para uma nova vida na Itália. Mas atenção: embora o preço de compra seja baixo, há outros detalhes que você precisa levar em conta. Vamos a eles.

Considerações importantes

É necessário depositar uma garantia, que varia entre 1.000 e 5.000 euros, e cobrir todos os custos legais e administrativos. Os compradores precisam se comprometer a renovar as propriedades dentro de um prazo estipulado. Os custos de renovação podem ser de dezenas de milhares de euros.

Esses programas são uma excelente oportunidade para quem está disposto a investir tempo e recursos financeiros na reforma de uma casa e quer contribuir para a revitalização de vilas italianas. Mas é essencial estar ciente dos gastos envolvidos antes de se comprometer com uma compra dessas. Conheça as cidades que algumas casas custam 1 euro:

Biccari

Biccari, localizada na região de Puglia, oferece belas paisagens rurais e muita tranquilidade para os futuros moradores. O programa de casas por 1 euro busca preservar o patrimônio local e promover um estilo de vida sustentável e conectado com o ambiente. Além disso, a comunidade acolhedora de Biccari oferece um refúgio ideal para quem quer fugir do agito das grandes cidades. Os novos moradores podem se integrar facilmente e participar do processo de renovação da vila.

Sant’Elia a Pianisi

A cidade de Sant’Elia a Pianisi, na região de Molise, é uma vila serena que oferece um mosteiro capuchinho como um de seus destaques. O programa de venda de casas por 1 euro aqui visa reverter o despovoamento e fomentar a economia local. Os futuros compradores serão incentivados a renovar as propriedades, trazendo novos investimentos para a área. A tranquilidade de Sant’Elia a Pianisi e a oportunidade de fazer parte da revitalização da comunidade são grandes atrativos.

Chiaromonte

Esta vila é conhecida por sua história e pela produção de um saboroso vinho tinto. Chiaromonte está situada na região da Basilicata, faz parte do Parque Nacional do Pollino, um dos mais belos da Itália. O programa de casas por 1 euro em Chiaromonte atrai pessoas interessadas em preservar a cultura e a vinícola da região. Além disso, a vida tranquila e conectada à natureza é um grande atrativo para quem busca paz e mais qualidade de vida.

Castiglione di Sicilia

O programa de venda de casas por 1 euro em Castiglione di Sicilia é uma tentativa de atrair novos moradores que estejam dispostos a restaurar as antigas propriedades. Castiglione di Sicilia está localizada na bela região da Sicília, entre as colinas do Monte Etna e o vale do rio Alcântara. Além de suas paisagens incríveis, a cidade tem um grande valor histórico e cultural. Os novos residentes ajudam a preservar a herança arquitetônica e impulsionam o turismo e a economia local. Viver em Castiglione di Sicilia pode ser um privilégio para poucos, não acha?

Dicas extras

Além de Castiglione di Sicilia, Chiaromonte, Sant’Elia a Pianisi e Biccari, há outras vilas italianas com programas semelhantes. É importante verificar regularmente as atualizações dessas iniciativas, pois novas oportunidades podem surgir.

Outra dica importante é aprender um pouco de italiano. Mesmo que muitas pessoas falem inglês, saber o básico do idioma local pode fazer uma grande diferença na sua adaptação e integração na comunidade.

Por fim, visitar a cidade antes de fazer qualquer compra é fundamental. Assim, você pode ver pessoalmente o estado da propriedade e conhecer melhor a comunidade local.

Comprar uma casa na Itália por 1 euro é uma oportunidade incrível para quem quer viver uma nova aventura, conhecer a cultura italiana e ajudar a revitalizar vilas encantadoras. Apesar dos desafios, com planejamento e dedicação, esse sonho pode se tornar realidade. Se você está preparado para restaurar uma casa e começar uma nova vida na Itália, essa pode ser a chance que você estava esperando.

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Praia secreta fechada por dois mil anos é aberta novamente ao público

Imagine uma praia que esteve escondida do mundo por dois mil anos. Isso parece um enredo de filme, mas é real. Esta praia, oculta devido à erupção do Monte Vesúvio (Itália), finalmente foi reaberta ao público, permitindo que todos possam admirar uma parte da história que esteve enterrada por séculos. Vamos entender como essa praia voltou à vida.

O cataclismo do vulcão Vesúvio

No dia 24 de agosto de 79 d.C., o Monte Vesúvio entrou em erupção de maneira devastadora. Este evento trágico é conhecido por ter destruído a cidade de Pompeia, cobrindo-a com cinzas, lava e fumaça tóxica. Não apenas Pompeia, mas também as cidades vizinhas de Herculano e Stabia foram severamente afetadas. A erupção foi tão intensa que alterou drasticamente a paisagem da região, incluindo a ocultação de uma bela praia.
Após anos de escavações e restaurações, a direção do parque arqueológico de Herculano anunciou a reabertura da praia no mês passado. Este feito notável foi resultado de um esforço conjunto de arqueólogos e restauradores que trabalharam diligentemente para desenterrar e preservar este tesouro histórico. Agora, visitantes podem caminhar por um túnel especial que os leva de volta no tempo, possibilitando a visão da praia exatamente como era há dois mil anos.

Descobertas impressionantes

Durante as escavações recentes na praia, arqueólogos encontraram restos mortais de 330 pessoas que tentavam escapar da erupção, junto com suas famílias e animais. Herculano, assim como Pompeia, é conhecida por sua preservação quase intacta sob as cinzas vulcânicas. A cidade foi redescoberta em 1709, mais de quatro décadas antes de Pompeia. Essas descobertas proporcionam uma visão comovente da tragédia que ocorreu.
A descoberta mais notável aconteceu em 2021, quando os arqueólogos identificaram o esqueleto de um homem que tentava fugir para o mar. Este achado não só contribuiu para a compreensão dos eventos daquele dia fatídico, mas também destacou a importância da pesquisa arqueológica contínua.
Francesco Sirano, diretor do parque arqueológico, explicou que a praia original tinha areia vulcânica preta. No entanto, para facilitar o acesso e a visitação, optou-se por usar um material preto semelhante durante a restauração, recriando a aparência autêntica sem comprometer a acessibilidade.

Um trabalho de restauração e pesquisa

Além de restaurar a praia italiana, o projeto envolveu uma extensa pesquisa científica. Sirano destacou que a restauração da praia não foi apenas uma questão de estética, mas também de pesquisa histórica e científica. Cada passo no processo de restauração ajudou a revelar mais sobre como era a vida há dois mil anos e as consequências da erupção do famoso vulcão Vesúvio.

Curiosidades

Tecnologia moderna na arqueologia: A restauração da praia envolveu o uso de tecnologia moderna, como scanners 3D e imagens de alta resolução, para mapear e reconstruir a área com precisão.
A vida em Herculano: Herculano era uma cidade rica com edifícios elegantes e uma comunidade próspera antes da erupção. As escavações revelaram casas luxuosas, mosaicos intrincados e artefatos do dia a dia que contam histórias de uma civilização avançada.
Importância turística: A reabertura da praia não só atrai turistas, mas também conscientiza sobre a importância da preservação histórica. É um lembrete vívido de como desastres naturais podem mudar o curso da história.
Impacto educacional: A praia agora serve como um recurso educacional valioso, onde visitantes e pesquisadores podem aprender sobre a história antiga, geologia e arqueologia de uma forma envolvente e prática.
A redescoberta e reabertura da praia escondida em Herculano são um testemunho da tenacidade humana e do avanço da ciência arqueológica. Este lugar oferece uma janela única para o passado, permitindo que as pessoas hoje caminhem pelos mesmos passos daqueles que viveram há dois mil anos. É uma oportunidade incrível de conexão com a história e um lembrete da poderosa força da natureza. Visitar esta praia é mais do que um passeio; é uma viagem no tempo que educa e inspira.
**** Fonte: Fatos Desconhecidos ****

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A região da Toscana, na Itália, lançou uma nova iniciativa para atrair novos moradores às suas cidades menos povoadas, oferecendo incentivos financeiros através do programa “Residenzialità in Montagna 2024”.

Este programa disponibiliza subsídios entre 10 mil euros (R$ 59 mil) e 30 mil euros (R$ 177 mil) para cobrir os custos de compra e renovação de residências. Com um fundo total de 2,8 milhões de euros (R$ 16,5 milhões), a Toscana busca revitalizar suas áreas rurais e de montanha.

O objetivo principal desta iniciativa é rejuvenescer e estabilizar a população dessas áreas, que têm enfrentado um envelhecimento significativo ao longo dos anos. Programas semelhantes já foram implementados em outras regiões da Itália, como Sardenha, Presicce, Calábria e Santo Stefano di Sessanio.

Os subsídios cobrem até 50% dos custos relacionados à compra e renovação de uma casa em cidades com menos de 5.000 habitantes. No entanto, os candidatos devem transformar a propriedade em sua residência permanente, excluindo a possibilidade de uso como casa de férias.

Como ser candidato

Para participar, é necessário ser cidadão italiano, da União Europeia ou de fora da UE com autorização de residência de longa duração. Os candidatos devem comprometer-se a registrar-se como residentes em uma cidade italiana.

Há 76 cidades disponíveis para escolha. Castelnuovo di Val di Cecina, uma vila medieval nas colinas da Maremma, é uma das opções. San Casciano dei Bagni, conhecida por suas termas terapêuticas, é ideal para quem busca relaxamento. Caprese Michelangelo, cidade natal do artista Michelangelo, atrai amantes da arte. Castel San Niccolo, na província de Arezzo, oferece proximidade a Florença, enquanto Capraia Isola está localizada no Arquipélago Toscano.

Interessados de fora da UE precisam obter uma autorização de residência de longa duração, que exige demonstração de estabilidade financeira ou oferta de emprego na Itália. Esta autorização deve ter duração mínima de 10 anos, alinhando-se ao objetivo de fomentar a residência de longo prazo.

O prazo de inscrição é até às 13h do horário local da Toscana (8h no Brasil) do dia 27 de julho. As inscrições podem ser realizadas no site oficial da região da Toscana.

A região

Localizada na região central da Itália, a Toscana faz fronteira com cidades como Úmbria, Emília-Romanha, Liguria, Lácio e Marcas.

Muitas delas são banhadas pelos mares Tirreno e Lígure, tornando o cenário ainda mais impressionante.

A Toscana abriga paisagens exuberantes e cidades medievais. Com razão, a área é conhecida como um dos principais destinos do país e arranca suspiros com seus cenários. Ela já foi pano de fundo de diversos filmes e encanta com sua gastronomia farta e cheia de sabores irresistíveis.

Região da Toscana, Itália (Foto: reprodução Viajar pelo Mundo)

 

 

 

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Extraordinária série de aventura italiana inspirada em fatos reais conquista público da Netflix no Brasil

“Na Rota do Ouro”, a série italiana que tem conquistado o público da Netflix, não apenas nos transporta para a Itália do século XIX, mas também nos mergulha em uma parte menos conhecida da história do país: o período pós-unificação.

“Na Rota do Ouro” narra uma saga épica que se desenrola no sul da Itália pós-unificação, repleta de aventura, reviravoltas e uma busca ardente por liberdade. A trama acompanha a jornada de Filomena e seus companheiros bandidos em busca de um tesouro perdido, que simboliza não apenas riquezas materiais, mas também a esperança de um futuro melhor.

Filomena, interpretada com maestria por Michela De Rossi, é uma mulher determinada a escapar de um marido abusivo e de uma vida sem perspectivas. Ao deparar-se com um mapa do tesouro que aponta para a riqueza escondida no sul, ela enxerga uma oportunidade de mudança. Munida de sua astúcia e coragem, ela se une a um grupo de bandidos, liderados por um caçador de recompensas, cujos ideais de liberdade se alinham aos seus.

A série, co-escrita e co-dirigida por Antonio Le Fosse, mergulha de cabeça em um período tumultuado da história italiana. Embora seja uma narrativa ficcional, “Na Rota do Ouro” é fortemente inspirada por eventos e personagens reais do período pós-unificação da Itália. Este período foi marcado por desafios como instabilidade política, dificuldades econômicas e agitação social, especialmente nas regiões do sul.

Antes da unificação italiana, o país era dividido em vários estados independentes. O movimento do Risorgimento, liderado por figuras como Giuseppe Garibaldi e o Conde Camillo di Cavour, buscava unificar esses estados em uma única nação. No entanto, após a unificação, muitas regiões, especialmente no sul, sentiram-se marginalizadas e privadas de seus direitos, o que gerou um forte sentimento de descontentamento e resistência.

Nesse contexto, muitos bandidos surgiram, tornando-se símbolos de resistência e rebelião. “Na Rota do Ouro” se inspira em lendas e histórias reais desses bandidos, cujas ações desafiaram o regime opressor e capturaram a imaginação do povo.Após a unificação bem-sucedida da Itália em 1861, o novo Reino da Itália enfrentou vários desafios, incluindo instabilidade política, dificuldades econômicas e agitação social. Muitas regiões, especialmente no sul do país, ficaram marginalizadas e sem direitos, o que gerou um forte descontentamento e resistência.

No contexto pós-unificação da Itália, muitos bandidos surgiram como uma resposta à marginalização e opressão que muitas comunidades enfrentavam. Esses briganti, como eram conhecidos, não eram apenas criminosos, mas também símbolos de resistência política e independência. Eles se organizaram em grupos e travaram guerrilhas com as forças do governo, bem como contra outras facções criminosas que exploravam a população local.

Esses bandidos operavam principalmente nas áreas rurais, onde o terreno acidentado e as vastas extensões de terra proporcionavam esconderijos perfeitos. Eles usavam táticas de guerrilha, como emboscadas e ataques surpresa, para desafiar as autoridades e proteger suas comunidades. Além disso, sua habilidade em se mover rapidamente e em evitar a captura pelas autoridades os tornava figuras lendárias entre o povo.

“Na Rota do Ouro” se inspira nessas histórias reais de resistência e rebelião. Um exemplo é a história de Pietro Monaco e sua esposa, Maria Oliverio, conhecida como Ciccilla. Pietro, um ex-oficial do exército Bourbon, abandonou seu posto após testemunhar a corrupção dos proprietários de terras locais e se juntou aos briganti. Sua esposa, Maria, também se uniu ao grupo e se destacou por liderar muitas das operações do grupo, incluindo ataques a proprietários de terras e funcionários do governo.

A série oferece uma visão envolvente desse período tumultuado da história italiana, misturando elementos históricos com ficção de forma magistral. Com seis episódios emocionantes, “Na Rota do Ouro” convida os espectadores a se aventurarem em uma saga de coragem, rebelião e ação, inspirada pela rica e tumultuada história da Itália pós-unificação.

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Conheça a cidade que é um pedacinho da Itália em Goiás

Se você já ouviu falar do Festival Italiano de Nova Veneza, então, já ouviu falar dessa cidade que é um pedacinho da Itália, no coração de Goiás.

Localizada a 39 km de Goiânia, essa pequena cidade não apenas celebra, mas vive intensamente a cultura italiana. Nova Veneza foi fundada por imigrantes italianos, nos anos 1920.

O festival, que ocorre anualmente na cidade, há 16 anos, atrai milhares de pessoas de Goiás e estados vizinhos.

 

A História da cidade que é um pedacinho da Itália em Goiás

Conheça a cidade que é um pedacinho da Itália em Goiás

Foto: Italianismo

Por que Nova Veneza tem uma paixão tão profunda pela cultura italiana?

A resposta remonta a mais de um século, quando as famílias Stival, Bisnoto, Faquim, Bosco, Sousa, Alves, Santos, Ferreira, Vargas, Peixoto e Constantino chegaram da Itália, estabelecendo-se na região por volta de 1924.

O local, inicialmente chamado de ‘Colônia dos Italianos’, tornou-se oficialmente Nova Veneza em 1958.

Com mais de 60% de sua população composta por descendentes de italianos, a cidade é um símbolo da imigração no Estado de Goiás. No Brasil, onde cerca de 30 milhões de pessoas têm origens familiares na Itália, Nova Veneza se destaca como o único reduto italiano no centro-oeste brasileiro.

 

A Influência Italiana Além das Fronteiras

Enquanto muitos descendentes ítalo-brasileiros concentram-se no Sul e no Sudeste, Nova Veneza preserva suas raízes italianas, não apenas na culinária, mas também na arquitetura e no urbanismo.

Mesmo após um século de imigração, a cidade mantém edificações com colunas romanas, praças ornamentadas com chafarizes e ruas que remetem à Itália. O idioma italiano é parte do cotidiano, sendo inclusive ensinado nas escolas locais.

 

Explorando Nova Veneza: Cultura, Geografia e Aventura

Acessível pelas rodovias GO 462 ou GO 222, Nova Veneza cativa não apenas pela herança cultural, mas também por sua geografia exuberante, repleta de montanhas.

Os amantes do ecoturismo e turismo de aventura encontram na cidade um destino ideal para voos paraguaios, trilhas de bicicleta e moto bike. Além disso, Nova Veneza faz parte de um circuito religioso, atraindo romeiros pelas serras da região.

 

Preservando Tradições e Atraindo Visitantes

Nova Veneza é mais do que uma cidade; é um testemunho vivo da rica história da imigração italiana no Brasil.

O Festival Italiano é apenas uma das muitas manifestações que perpetuam a herança cultural, tornando a cidade um destino único. Ao explorar Nova Veneza, os visitantes não apenas se conectam com a tradição italiana, mas também descobrem uma jóia escondida que mescla autenticidade, beleza e hospitalidade brasileira.

Convidamos você a explorar essa cidade encantadora, onde o passado e o presente se entrelaçam, proporcionando uma experiência que transcende fronteiras e cria memórias duradouras.

 

 

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História completa de Nova Veneza

Tudo começou em uma área pertencente ao município de Anápolis, em 23 de março de 1895, chegaram os primeiros moradores, Antonio da Silva Loures, e seu filho José da Silva Loures, requerendo uma propriedade rural através da escritura pública, pois aqui pertencia a Anápolis. Logo vieram outras famílias como: Manoel Antonio Gomes, Manoel Antonio de Souza, Pedro Camilo, Teotônio Alves, com o objetivo de cultivar o café. Seus meios de transporte na época eram; cavalos e carros de boi pois não haviam estradas.

A historia de Nova Veneza também está ligada a Imigração Italiana. Estes vieram para o Brasil em decorrência das dificuldades inerentes à própria sobrevivência naquele país europeu. Na Itália chegaram noticias através de cartas que aqui na América haviam muitas possibilidades de melhoria de vida. Esses italianos vieram de Previzo província de Veneto, onde eram acostumados com a lida de parreiras e vinícolas para aqui cultivarem o café. Primeiro veio o Senhor João Stival, retornando à Previzo para se casar e trazer toda a família para o Brasil. Outros imigrantes homens, também vieram e quando chegaram ao pais, precisamente em Santos, São Paulo espalharam uns para Marília, outros para Ribeirão Preto e Minas Gerais, trabalhando como empregados nas plantações de café. Mais tarde compraram sete alqueires de terra em Goiás do Senhor Atílio Constantino, onde com muitas dificuldades plantaram café, sendo que aqui, já viviam nessa época mais de quarenta pessoas.

Em Minas Gerais conheceram tia Noca que era da cidade de Goiás a qual incentivou a família Stival a vir para Goiás.

O Senhor João Stival veio, no ano de 1911, com a incumbência por parte de seus familiares e amigos, de adquirir uma propriedade rural onde todos pudessem morar e trabalhar. Comprou 362 alqueires e meio, denominada Fazenda Barra da Cachoeira. Permaneceram aqui alguns meses João Stival, Cesário Stival e Joaquim. Retornaram para Minas Gerais os senhores João e Joaquim Stival, para trazerem suas famílias e a família de Cesário.

Cesário Stival, ficou para providenciar a construção da casa para abrigar todas as famílias que viessem para fazer lavoura de milho, arroz, feijão e mandioca. Quando retornaram trouxeram as famílias Faquim e Stival, vieram de trem até catalão, e de lá para cá em sete carros de bois e uma carroça tipo carretão.

Chegaram nessa região no dia 04 de dezembro de 1912, estava muito chuvoso e devido a isso a construção da casa estava muito atrasada, eles tiveram que morar em barracas de americano.

A fazenda foi devidamente dividida entre todas as famílias, pois alguns já haviam casado em Minas Gerais. Logo o lugar ficou conhecido como “Colônia dos Italianos”.

Aos poucos grandes extensões de mata foram cedendo o lugar à cafezais. Acolônia passou a receber um numero maior de famílias como: Constantino, e em 1917 a família Peixoto, tendo como chefe o Senhor José Peixoto e Bosco.

O Senhor João Stival resolveu que, não apenas apenas lavradores mas também comerciantes e outros profissionais poderiam fizar residências em suas terras, e assim em 05 de junho de 1924, lavrando em cartório, loteou suas propriedades deixando parte como doação para a construção de uma capela, que recebeu o nome de Igreja Nossa Senhora do Carmo, devido a grande devoção que tinham pela santa e por São José. A primeira missa foi celebrada em 19 de abril de 1924, as 10:00h pelo Padre Pelágio, missionário redentorista.

Para essa missa o Senhor Carlos Stival e Ecce Homo Faquim foram a Goiabeira (Inhumas) buscar duas cantoras da família Soyer.

Como não tinham uma igreja, várias pessoas como, Carlos Stival, Lipídio Faquim, Ecce Homo Faquim, Florino Stival, Joaquim Stival, João Vieira Mota e outros roçaram uma boa quantidade de mata, e debaixo de uma árvore de jacarandazinho o Padre Pelagio celebrou a primeira missa, lançando a pedra fundamental da nova capela.

A arvore de jacarandazinho, cresceu e viveu muito tempo servindo de torre para pendurar o sino que foi oferecido pelo Senhor José Peixoto (Pai do Senhor Domingos Peixoto).

Eles mesmos levantaram os esteios de aroeira, cobriram de telha e fecharam as paredes da capela com folhas de bacuri. O Senhor Achiçes de Pina doou a primeira imagem de Nossa Senhora.

Algum tempo depois Manezinho, considerado como louco, quebrou a imagem, alegando que ela estava namorando São Benedito, padroeiro de Nerópolis.

O Senhor João Stival, doou outra imagem, a atual que está no altar é a terceira imagem doada em 1963, pela Senhora Tereza Peixoto Stival (Dona Teia). O primeiro vigário oficial foi, o espanhol Feliciano S. Robles. Da família Stival quem liderava toda parte religiosa era o Senhor Florindo Stival.

Nova Veneza permaneceu com a denominação de “Colônia dos Italianos” até 1924, e por causa da Segunda Guerra Mundial, mudaram para Goianás. A partir de 1958, recebeu definitivamente o nome Nova Veneza.

Partindo da construção da Igreja, começaram a se desenvolver a parte urbana, residencial e comercial de Nova Veneza. Algumas pessoas contribuíram para este desenvolvimento, entre elas estão:

  • Primeiro Farmacêutico: Cícero Tupi;
  • Primeiro Picolezeiro: Antônio Alves;
  • Primeira Pensão: Dona Abadia;
  • Primeira casa de secos e molhados: Achiles Pina;

 

Em virtude da religiosidade da comunidade, no primeiro domingo do mês as 14:00h rezava-se o terço na Igreja ou em alguma residência. Era costume ter uma cerimônia especial na Semana Santa.

Para haver iluminação na procissão do Senhor Morto, que era realizada na fazenda do Senhor Francisco Peixoto, cortavam-se laranjas ao meio, tiravam os gomos, secavam, colocavam azeite e um pavio de algodão, em seguida colocavam nas janelas, no carriado onde passavam os carros de bois e no terreirão onde secavam café, nessa procissão era levado um crucifixo.

Cada família tinha em suas casas um oratório com o santo de sua devoção, em todos os finais de tarde reuniam os familiares para fazerem suas orações.

 

Curiosidades da Época

  • Em primeiro de Abril, era costume dos homens irem com seus cavalos enfeitados com flores visitar os amigos. Ao chegar nas casas os cavaleiros formavam a primeira letra do dona da casa.
  • Nas fazendas das famílias Stival, Faquim e Peixoto, tinham campo de futebol, botia e basquete, onde os filhos praticavam esses esportes.
  • Havia hábito da realização de bailes nas residências,
  • Os casamentos eram realizados com muita festa, o Padre vinha celebrar a cerimônia religiosa, e o casamento civil era realizado em Nerópolis, para onde os noivos iam à cavalo.
  • Em maio era realizada a festa de Nossa Senhora das Graças e São Sebastião, onde faziam ofertas de flores e a primeira comunhão das crianças.
  • em 1932, foi fundada a primeira banda musical pelo maestro Antônio Feliciano Rodrigues, com os seguintes músicos: Zaquinho clarineta, Chicão baixo, Rui (Filho do maestro) tarol, Santos Stival bumbo, Chicp Carapina prato, Elias Passos bombardino, Ecce Homo primeiro saque, Chico Juquinha Trombone de Vara e Mozart Piston. Essa banda se apresentava em missas, procissões, festa da padroeira, coreto ao lado igreja (na parte de cima do coreto a banda se apresentava e na parte de baixo funcionava a cadeia).
  • O primeiro coral em composto pelas senhoras; Antonia Peixoto Stival, Carmélia Peixoto Stival, Otília Muniz Rodrigues, Maria Peixoto Stival, Paulina Stival Peixoto e Joana Stival Zanine.
  • Na década de 50, a musica foi bastante valorizada através de um programa de calouros nas manhãs de domingo, realizado pelo auto-falante do Esporte Clube Goianás, tendo como animador; Domingos Faquim e o Loucutor Ovídio da Silva Veneziano.
  • A primeira emissora de radio propriedade do Senhor Pite recebeu o nome “Radio Águia Branca”, em homenagem ao símbolo do Esporte Clube Goianas.
  • A senhora Oníscia Peixoto Seabra, fundou o coral religioso da Matriz de Nossa Senhora do Carmo e outros.

As cidades mais italianas para visitar no Brasil

Para os amantes da cultura italiana, o Brasil reserva autênticas e charmosas ‘pequenas Itálias’ espalhadas por Santa Catarina, Rio Grande do sul e até mesmo São Paulo. Nestes locais, a influência italiana se faz presente não apenas na arquitetura e gastronomia, mas também nas tradições culturais e no calor humano que remete diretamente à Itália.

O Brasil abriga uma variedade de cidades onde a herança italiana se manifesta de forma única, proporcionando aos visitantes uma experiência verdadeiramente imersiva na riqueza dessa cultura europeia. Exploraremos, então, algumas das cidades mais italianas do Brasil, convidando você a descobrir os tesouros escondidos e as maravilhas que esses destinos têm a oferecer.

 

Nova Veneza (SC):

  • Fundada por imigrantes italianos de Veneza em 1891.
  • A maioria dos moradores são descendentes de italianos, com crianças aprendendo a língua italiana nas escolas.
  • Destaca-se pela presença de uma gôndola doada pela província de Veneza.
  • É reconhecida como a Capital Nacional da Gastronomia Típica Italiana, com mais de 20 restaurantes servindo pratos tradicionais.
  • A cidade realiza a Festa da Gastronomia Típica Italiana em julho, incluindo o Carnevale di Venezia.

 

Antônio Prado (RS):

  • A cidade foi fundada em 1886 e nomeada em homenagem a Antônio da Silva Prado, responsável por promover a vinda de imigrantes italianos ao Brasil.
  • Preserva a arquitetura original com 48 imóveis tombados como patrimônio histórico, destacando-se os detalhes em lambrequins.
  • A cidade oferece atrações como o Museu Municipal Casa da Neni, o Moinho Francescatto e a Ferraria do Marsílio.
  • Possui vinícolas, cervejarias, bares e restaurantes dedicados à gastronomia italiana.
  • Oferece a oportunidade de se hospedar em pousadas com arquitetura típica italiana.

 

Flores da Cunha (RS):

  • Colonizada por imigrantes italianos a partir de 1876, a cidade é originalmente chamada de Nova Trento.
  • Foi renomeada Flores da Cunha em 1935, em homenagem ao governador do estado, General José Antônio Flores da Cunha.
  • Preserva o dialeto típico italiano, o talian, e oferece atrações como o Museu de Arquivo Histórico Pedro Rossi.
  • Destaca-se como o maior município produtor de vinho e uva do Brasil, com cerca de 200 indústrias vinícolas.
  • Oferece uma variedade de cascatas, museus e serviços de hotelaria e gastronomia típica italiana.

 

Pedrinhas Paulista (SP):

  • A cidade foi colonizada por imigrantes italianos após um acordo entre Itália e Brasil em 1949.
  • Destaca-se pela arquitetura com elementos tipicamente italianos, incluindo colunas e estátuas.
  • As principais atrações incluem a Praça Monsenhor Ernesto, o Memorial ao Imigrante, a Igreja de São Donato e o Museu dos Pioneiros.
  • Possui uma estátua da loba Capitolina, símbolo da cultura italiana.
  • Celebra a tradicional Macarronada de São Donato em agosto, atraindo turistas regionais.

 

Cada uma dessas cidades oferece uma imersão autêntica na cultura italiana, desde a arquitetura histórica até a deliciosa culinária e as tradições preservadas ao longo dos anos.

 

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Revelamos os lugares extraordinários onde os goianos que fogem do calor estão passando férias

Praticar esportes de neve durante a temporada de férias é uma boa oportunidade para sair da rotina e se divertir. Desde crianças a adultos, há uma variedade de atividades esportivas disponíveis para desfrutar, permitindo que todos aproveitem a experiência. E optar por viajar de trem para chegar a destinos gelados na Europa é uma excelente opção, proporcionando uma viagem confortável e visualmente deslumbrante.

Indicamos três rotas que levam a destinos nevados, onde você poderá fazer esportes e curtir as baixas temperaturas do inverno europeu. Ao se aventurar no gelo é possível ter uma pequena sensação de ser um atleta das Olimpíadas de Inverno e desfrutar de momentos memoráveis em meio às belezas naturais das montanhas.

Pratique caminhada com raquete de neve em Zermatt, na Suiça

Como chegar: A rota preferencial para alcançar Zermatt parte de Genebra, operada pela Trenitalia, parceira da Railclick. A viagem tem duração média de 4 horas, com tarifas variando entre R$480,00 e R$ 850,00, dependendo da classe selecionada pelo passageiro. O trem parte da estação Genebra-Cornavin, dirigindo-se à estação de Zermatt, realizando uma breve conexão em Visp, comuna da Suíça, durante o percurso. Aproveite o caminho para apreciar as belas paisagens dos Alpes Suíços.

O que praticar: A caminhada com raquete, também conhecida como “snowshoeing”, é uma atividade que surgiu como meio de locomoção em regiões cobertas por neve, permitindo que as pessoas se desloquem sem afundar. A caminhada é uma forma de explorar áreas naturais durante o inverno e indicada para os iniciantes. Para praticá-la, é necessário o uso de raquetes específicas fixadas na sola dos sapatos, que distribuem o peso corporal, facilitando a caminhada em terrenos nevados.

Conheça mais sobre a cidade: além das pistas de esqui, Zermatt convida os turistas a explorar o Matterhorn Museum, mergulhando na história local e da famosa montanha, um dos símbolos mais conhecidos da Suíça. Os viajantes também podem desfrutar da autêntica culinária alpina em seus diversos restaurantes, provando fondues e racletes, por exemplo. Uma visita ao Gornergrat oferece vistas de tirar o fôlego de Matterhorn.

 

Aventure-se no Snowboard em Innsbruck, na Áustria, e sinta-se como um atleta

Como chegar: Para chegar a Innsbruck por via férrea, a rota ideal inicia na Munchen HBF, localizada em Munique, Alemanha, operada pela Benerail. O percurso leva duas horas e proporciona uma experiência panorâmica singular. Os valores das passagens variam entre R$ 140,00 e R$ 460,00. Ao chegar na cidade, um teleférico concede acesso ao cume das montanhas, presenteando os visitantes com uma das vistas mais magníficas da região.

O que praticar quando estiver lá: a dica, quando estiver em Innsbruck, é conhecer o snowboard, um esporte de inverno que consiste em deslizar na neve com uma prancha única e maior que as duas utilizadas para a prática do esqui tradicional. Surgiu na década de 1960, quando surfistas buscavam uma atividade similar para poder praticar durante o período de inverno em lugares tomados de gelo. Para fazer o snowboard, é necessário ter a prancha adequada, equipamentos de segurança como capacete e botas especiais, além de roupas apropriadas para o frio e condições climáticas adversas.

O que conhecer na cidade: explore o centro histórico com sua arquitetura barroca e atrações como o Palácio Imperial e a Catedral de São Tiago. Visite o famoso Telhado de Ouro e desfrute das vistas panorâmicas do teleférico Nordkette, que oferece paisagens deslumbrantes. Aproveite para conhecer o Museu dos Cristais Swarovski e apreciar as atividades culturais e gastronômicas ao redor da cidade.

Curiosidades: Innsbruck está a 574 metros acima do nível do mar, mas as montanhas que rodeiam o vale onde ela está localizada passam dos 2 mil metros de altitude. Ela já sediou as Olimpíadas de Inverno em 1964 e 1976, além de ser um dos mais importantes centros de esportes de inverno na Europa.

Explore Cortina d’Ampezzo, na Itália

Como chegar: A rota até Cortina d’Ampezzo é acessível através de um trajeto ferroviário saindo da estação Roma Termini. A duração média da viagem é de, aproximadamente, seis horas, com valores oscilando entre R$ 400,00 e R$ 700,00, variando conforme a classe escolhida e a data selecionada para a viagem.

Atividades esportivas no local: O esqui alpino é uma opção popular devido às pistas de alta qualidade e excelente infraestrutura. Caminhadas ao longo de trilhas como a do Lago Sorapiss, um lago na cordilheira Sorapiss, localizado a 12 km de Cortina d’Ampezzo, proporcionam vistas deslumbrantes da região montanhosa. Os entusiastas da escalada encontram desafios emocionantes nas imponentes montanhas Dolomitas (Patrimônio Mundial da UNESCO). Há também trilhas para mountain bike que exploram a beleza natural, além da possibilidade de praticar parapente para desfrutar de cima as paisagens da região.

O que conhecer: a cidade possui uma rica herança cultural e histórica com charmosas vielas, lojas sofisticadas, restaurantes de alta gastronomia e cafés. Sua cultura local, influenciada pelas tradições italianas, reflete-se na culinária, nas festividades e nas tradições, oferecendo aos visitantes uma vivência autêntica e diversificada. Quando estiver lá não deixe de visitar a basílica de São Filipe e São Tiago e explorar o Museu Etnográfico “Regole d’Ampezzo” para conhecer a história do lugar.

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Descubra porquê a apaixonante Toscana, na Itália, está conquistando o coração dos goianos

Localizada no coração da Itália, a Toscana é uma região que deslumbra não apenas pela sua beleza, mas também pelos números impressionantes que a definem. Situada na região central do país, a Toscana se estende por aproximadamente 22,990 quilômetros quadrados, tornando-a a quarta maior região da Itália em área. É uma terra que abriga não apenas paisagens pitorescas, mas também uma população de mais de 3,7 milhões de habitantes, contribuindo para a riqueza de sua cultura.

Esta região é conhecida por suas paisagens de tirar o fôlego, com mais de 120 parques naturais e reservas, incluindo o renomado Parque Nacional das Cinque Terre, que é Patrimônio Mundial da UNESCO. A preservação dessas áreas naturais é uma prioridade na Toscana, refletindo-se nos cerca de 12,000 quilômetros quadrados de terras protegidas, uma porcentagem significativa de sua extensão total.

parque é famoso por suas trilhas panorâmicas que conectam as aldeias, oferecendo aos visitantes vistas espetaculares do Mar Mediterrâneo e das encostas cobertas de vinhedos.

parque é famoso por suas trilhas panorâmicas que conectam as aldeias, oferecendo aos visitantes vistas espetaculares do Mar Mediterrâneo e das encostas cobertas de vinhedos.

O Parque Nacional das Cinque Terre é uma joia da Toscana que atrai visitantes de todo o mundo. Situado ao longo da costa da Riviera Italiana, este parque é composto por cinco aldeias pitorescas: Monterosso al Mare, Vernazza, Corniglia, Manarola e Riomaggiore. Juntas, essas aldeias formam um mosaico de cores vibrantes, com casas coloridas empoleiradas em penhascos que mergulham no mar. O parque é famoso por suas trilhas panorâmicas que conectam as aldeias, oferecendo aos visitantes vistas espetaculares do Mar Mediterrâneo e das encostas cobertas de vinhedos.

Além das trilhas, as Cinque Terre são conhecidas por sua produção de vinho, incluindo o famoso vinho branco da região, o Sciacchetrà. Os visitantes podem explorar os vinhedos e saborear vinhos locais em adegas pitorescas.

A vida marinha abundante do parque também é uma atração, com águas cristalinas que abrigam uma variedade de espécies. A região é um paraíso para mergulhadores e amantes da natureza.

A preservação das Cinque Terre e sua designação como Patrimônio Mundial da UNESCO são testemunhos do compromisso da Toscana em proteger suas jóias naturais. Os esforços de conservação incluem limites rigorosos para o desenvolvimento e uma abordagem sustentável para o turismo, garantindo que as futuras gerações possam desfrutar da beleza intocada deste lugar notável.

A Toscana é um lugar de superlativos, onde a beleza natural se combina com a riqueza histórica e cultural. Suas cidades icônicas, como Florença, Pisa, Siena e Lucca, atraem viajantes do mundo todo. Com sua diversidade geográfica, herança histórica e relevância econômica, a Toscana verdadeiramente se destaca como o coração cultural da Itália. Convidamos você a explorar esta terra de maravilhas e descobrir o que a torna tão especial.

A Riqueza histórica da Toscana: Berço de civilizações e do Renascimento

A Florença é uma das cidades históricas da região

A Florença é uma das cidades históricas da região

A Toscana, com suas paisagens deslumbrantes, é muito mais do que um cartão-postal; é um tesouro de história que se estende por milênios. Com uma história que remonta a mais de 3.000 anos, a região teve um papel significativo na formação da cultura italiana e europeia.

A história da Toscana remonta aos tempos antigos, quando era o lar dos etruscos, uma civilização misteriosa que floresceu na Itália central antes da ascensão de Roma. Os etruscos deixaram um legado duradouro na região, com suas tumbas impressionantes e influência arquitetônica.

No entanto, foi durante o período romano que a Toscana se tornou parte do Império Romano e desempenhou um papel vital na administração e na produção de alimentos da vasta República e, posteriormente, do Império. Cidades como Florentia (atual Florença) prosperaram como centros urbanos e comerciais.

O período mais notável da história da Toscana ocorreu durante o Renascimento, quando a região se tornou o epicentro das artes e das ciências na Europa. Florença, em particular, foi o centro pulsante desse movimento cultural. Gênios como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Botticelli e Galileu Galilei, entre outros, floresceram sob o patrocínio de famílias nobres como os Medici.

A contribuição da Toscana para a cultura italiana e mundial é indiscutível. Não é por acaso que 7 dos 58 Patrimônios Mundiais da UNESCO na Itália estão localizados na região. Estes incluem a Catedral de Florença, o Centro Histórico de Siena, a Piazza dei Miracoli em Pisa com sua famosa Torre Inclinada, e os Vales de Orcia e Val d’Orcia, famosos por suas paisagens cênicas e aldeias medievais.

A Toscana é um museu ao ar livre da história, onde cada cidade, cada igreja e cada praça conta uma história que remonta a séculos. As paredes das cidades antigas guardam segredos da Renascença, e as ruínas etruscas sussurram a história de uma civilização perdida. É um lugar onde o passado e o presente se entrelaçam de forma harmoniosa, convidando os visitantes a explorar e apreciar sua rica herança histórica. Convidamos você a mergulhar nas profundezas da história da Toscana e a testemunhar a grandeza de uma região que moldou o curso da humanidade.

A economia Florentina: o eixo da prosperidade Toscana

A Toscana não é apenas um tesouro de beleza natural e cultural, mas também um centro de prosperidade econômica na Itália. Sua economia é notável e desempenha um papel fundamental no cenário nacional.

Com um PIB que ultrapassa os impressionantes 141 bilhões de euros, a Toscana figura como uma das regiões mais prósperas da Itália. Essa cifra é um testemunho da vitalidade econômica da região, impulsionada por diversos setores que se destacam.

Turismo Vibrante: O turismo é uma coluna vertebral da economia toscana, atraindo mais de 42 milhões de visitantes todos os anos. Suas cidades icônicas, como Florença, Pisa, Siena e Lucca, servem como faróis para viajantes de todo o mundo. Além das paisagens deslumbrantes, a rica herança histórica e cultural da Toscana é um imã que atrai entusiastas da arte, história e cultura. Esse fluxo constante de turistas não apenas enriquece a experiência da Toscana, mas também gera empregos significativos e receita substancial.

Indústria e Agricultura: A Toscana é um hub industrial, abrigando empresas líderes em setores como moda, design, automobilismo e aeroespacial. Marcas de renome internacional têm suas raízes na região. Além disso, a indústria de vinho da Toscana é renomada mundialmente, com vinhos como o Chianti e o Brunello di Montalcino conquistando paladares ao redor do globo. A produção de azeite de oliva extra virgem também é uma parte significativa da economia, com azeites toscanos apreciados por sua qualidade excepcional.

Inovação e Educação: A Toscana não é apenas sobre tradição, mas também abraça a inovação. A região é o lar de várias universidades de prestígio, contribuindo para o desenvolvimento de tecnologia e pesquisa. A cidade de Pisa é conhecida pelo famoso teste da Torre de Pisa, e Florença abriga instituições acadêmicas renomadas. Essa combinação de tradição e inovação impulsiona o crescimento econômico.

A Toscana é verdadeiramente um lugar de superlativos, onde a beleza natural, a riqueza histórica e a vitalidade econômica se entrelaçam de forma harmoniosa. É um coração cultural que pulsa com energia, criatividade e prosperidade. Convidamos você a explorar esta terra de maravilhas e a descobrir o que a torna tão especial, seja pelas paisagens deslumbrantes, pela história fascinante ou pela economia vibrante que a define.

A história da Toscana

A história da Toscana remonta à época dos etruscos, antes mesmo da ascensão de Roma. No entanto, foi durante o Renascimento que a Toscana floresceu como um centro de excelência cultural. Florença, em particular, foi o epicentro desse movimento, produzindo gênios artísticos como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Botticelli. A Toscana é amplamente reconhecida como o berço do Renascimento italiano, um período que moldou a arte, a ciência e a filosofia ocidentais.

Além de suas realizações artísticas, a Toscana também desempenhou um papel crucial na história política da Itália. Foi o lar da poderosa família Medici, que governou a região e apoiou artistas e intelectuais, impulsionando o Renascimento. No século XIX, a Toscana desempenhou um papel fundamental na unificação italiana, tornando-se parte do Reino da Itália em 1861.

A Toscana é reverenciada por sua contribuição para a cultura italiana, desde sua culinária de renome mundial até suas tradições vinícolas. O vinho Chianti, produzido na região, é uma joia da enologia italiana. Além disso, a Toscana é conhecida por sua gastronomia autêntica, que inclui pratos como a ribollita (uma sopa de legumes), a pappa al pomodoro (uma sopa de tomate) e a famosa bistecca alla fiorentina (um suculento bife florentino).

Em termos de relevância, a Toscana continua a desempenhar um papel vital na Itália moderna. Além de ser um importante centro econômico e turístico, a região mantém seu status como um farol da cultura italiana. Sua história e tradições continuam a inspirar e encantar pessoas de todo o mundo.

À medida que exploramos a Toscana ao longo deste especial, mergulharemos nas nuances de sua beleza natural, sua herança artística e sua influência inestimável na história e na cultura da Itália. Prepare-se para uma jornada única por esta região que verdadeiramente representa o coração cultural da Itália.

Saiba maios sobre a Toscana neste vídeo

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“Somente uma reforma completa pode fazer uma grande casa.” Essa é a metáfora que permeia o filme “Sob o Sol da Toscana” (Under the Tuscan Sun), uma adaptação do livro de memórias de Frances Mayes, dirigida por Audrey Wells, que é sucesso na Netflix. Lançado em 2003, o filme é uma jornada emocional que nos leva a explorar não apenas as belezas da paisagem toscana, mas também a busca por reconstrução pessoal e a redescoberta da vida após adversidades.

“Sob o Sol da Toscana” nos apresenta Francês (interpretada de maneira encantadora por Diane Lane), uma escritora que enfrenta uma série de reviravoltas em sua vida. Após um doloroso divórcio, ela decide comprar uma villa na Toscana, na Itália, na esperança de encontrar um novo começo. A villa, apesar de estar em um estado precário, encanta Frances com seu charme e potencial.

A direção de arte e a cinematografia do filme capturam magistralmente a beleza da Toscana, com suas colinas ondulantes, vinhas intermináveis e arquitetura rústica. O cenário deslumbrante torna-se um personagem por si só, proporcionando um ambiente que nutre o processo de cura de Frances.

Uma jornada pela autodescoberta em  “Sob o Sol da Toscana”

O filme é muito mais do que uma simples história de reforma de propriedade. É uma jornada de autodescoberta e recomeço. Frances se esforça para reconstruir sua villa, o que se traduz metaforicamente em sua própria reconstrução pessoal. Ela aprende a lidar com desafios inesperados, como infiltrações, reformas intermináveis e a solidão de um novo país.

Diane Lane entrega uma atuação cativante como Frances. Ela consegue transmitir a gama completa de emoções de sua personagem, desde a tristeza profunda até a alegria exuberante. Sua jornada de autodescoberta é crível e comovente, tornando-a uma protagonista com a qual é fácil se identificar.

“Sob o Sol da Toscana” é uma obra cinematográfica que se destaca por sua habilidade em capturar os encantos da Itália, não apenas visualmente, mas também por meio dos sabores e cores que permeiam a narrativa. Aqui, vamos explorar as ricas nuances das cores e dos sabores da Itália no filme:

Cores Vibrantes:

O filme é uma verdadeira celebração das cores vivas da Itália. A cinematografia habilmente retrata a paisagem da Toscana, com suas colinas verdes exuberantes, campos de girassóis dourados e vinhas que se estendem até onde a vista alcança. O contraste entre o azul intenso do céu e o verde da paisagem é hipnotizante. Essas cores naturais se fundem com as fachadas coloridas das casas rurais e das cidades italianas, criando uma paleta visual deslumbrante que cativa os espectadores.

Sabores da Gastronomia Italiana:

A gastronomia italiana é uma parte central da narrativa. As refeições preparadas com produtos locais frescos são uma verdadeira festa para os sentidos. Os pratos são cuidadosamente elaborados, desde massas artesanais até azeites de oliva extra virgens. O filme nos leva a uma jornada culinária, com cenas que mostram Frances e seus amigos desfrutando de refeições à mesa, regadas a vinho local. A comida não é apenas um elemento decorativo, mas sim um meio de expressão cultural e conexão entre personagens. Os espectadores podem quase sentir o aroma das refeições enquanto assistem.

Interações com os Locais:

Além dos sabores, as interações calorosas com os habitantes locais também enriquecem a experiência. O filme retrata a hospitalidade italiana, mostrando como os personagens principais são recebidos de braços abertos pela comunidade local. Essas interações oferecem uma visão autêntica da cultura italiana, destacando a importância das relações humanas e do senso de comunidade.

Em resumo, “Sob o Sol da Toscana” é uma celebração não apenas da beleza visual da Itália, mas também dos sabores e das cores que a tornam uma experiência sensorial única. Através das paisagens deslumbrantes, da gastronomia cativante e das interações calorosas, o filme nos transporta para o coração da cultura italiana, deixando uma impressão duradoura de seus encantos.

 

O bom elenco de   “Sob o Sol da Toscana”

O filme “Sob o Sol da Toscana” é enriquecido por um elenco talentoso que desempenha papéis de apoio cruciais, contribuindo para a riqueza da narrativa. Aqui, destacamos alguns dos membros notáveis do elenco de apoio:

Sandra Oh como Patti:

Sandra Oh traz sua notável presença para o filme, retratando o papel de Patti, a melhor amiga de Frances. Sua atuação é uma adição bem-vinda à trama, injetando doses de humor e autenticidade. Patti é a amiga leal de Frances que a incentiva a seguir em frente e abraçar a vida na Toscana. A química entre Sandra Oh e Diane Lane (Frances) é palpável, tornando suas interações naturais e envolventes.

Lindsay Duncan como Catherine:

Lindsay Duncan interpreta Catherine, uma escritora que se torna amiga de Frances durante sua jornada na Toscana. Catherine é uma personagem fascinante que vive sua vida de forma independente e inspira Frances a buscar sua própria independência e autodescoberta. Lindsay Duncan entrega uma atuação sólida, trazendo complexidade ao papel e compartilhando uma química convincente com Diane Lane.

Elenco Diversificado:

Um aspecto notável do filme é a diversidade do elenco de apoio. Personagens de diferentes origens e personalidades são apresentados ao longo da história, refletindo a natureza acolhedora e inclusiva da Toscana. Essa diversidade adiciona camadas à narrativa, destacando como pessoas de diferentes partes do mundo podem encontrar um lar na região italiana. O elenco diversificado contribui para a autenticidade da experiência, criando um ambiente rico em interações culturais e humanas.

Em conjunto, o elenco de apoio de “Sob o Sol da Toscana” desempenha um papel fundamental em enriquecer a trama e trazer profundidade aos relacionamentos explorados no filme. Suas atuações cativantes e a química entre os membros do elenco contribuem para tornar a experiência cinematográfica ainda mais memorável e envolvente.

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Opinião do Público e Crítica sobre  “Sob o Sol da Toscana”

“Sob o Sol da Toscana” recebeu uma recepção mista da crítica, com algumas críticas elogiando a atuação de Diane Lane e a beleza da Toscana, enquanto outras consideraram a trama previsível. No entanto, o filme conquistou o coração do público com sua história envolvente e suas paisagens deslumbrantes.

A recepção de “Sob o Sol da Toscana” por parte do público e da crítica revela uma variedade de perspectivas sobre o filme, destacando seus pontos fortes e eventuais críticas.

Opinião da Crítica:

  • Elogios à Atuação de Diane Lane: Um dos aspectos mais elogiados pela crítica foi a atuação de Diane Lane como Frances. Sua interpretação cativante e emocionalmente envolvente foi destacada como um dos pontos altos do filme.
  • Beleza da Toscana: A cinematografia do filme, que captura a deslumbrante paisagem da Toscana, também recebeu elogios consistentes. A forma como o cenário se torna um personagem por si só foi apreciada pelos críticos.
  • Narrativa Previsível: Por outro lado, algumas críticas mencionaram que a trama do filme pode ser previsível e seguir certos tropos do gênero de drama romântico. Isso pode ter levado a uma sensação de falta de surpresa para alguns críticos.

Opinião do Público:

  • Atração pela História Envolvente: O público em geral pareceu ser atraído pela história de recomeço e autodescoberta de Frances. Muitos espectadores encontraram a narrativa inspiradora e tocante.
  • Encanto com as Paisagens Italianas: A beleza da Toscana, conforme retratada no filme, cativou o público. As cenas deslumbrantes da região italiana evocaram um forte senso de escapismo e apreciação pela cultura e natureza locais.
  • Identificação com a Protagonista: A personagem Frances, interpretada por Diane Lane, conquistou a simpatia do público. Sua jornada de superação e transformação ressoou com muitos espectadores que enfrentaram desafios em suas próprias vidas.
  • Variedade de Opiniões: É importante notar que a recepção do público foi diversificada. Alguns espectadores podem ter encontrado o filme comovente e inspirador, enquanto outros podem ter sido menos impactados pela trama.

No geral, “Sob o Sol da Toscana” parece ter conquistado uma base de fãs dedicada que aprecia a combinação de atuação sólida, cenários deslumbrantes e uma história que fala sobre redescoberta e recomeço. Ao mesmo tempo, a diversidade de opiniões destaca que a experiência cinematográfica é subjetiva, e o filme pode ressoar de maneiras diferentes com diferentes públicos

 

Em “Sob o Sol da Toscana”, somos levados a uma jornada de redescoberta e renovação através dos olhos de Frances. O filme nos lembra da beleza da Itália, da importância da amizade e da capacidade de recomeçar mesmo quando a vida nos surpreende com desafios inesperados. É uma obra que aquece o coração e nos convida a sonhar com a possibilidade de encontrar alegria e significado mesmo nas circunstâncias mais difíceis.

 

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Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Entre as paisagens montanhosas do Espírito Santo, esconde-se um refúgio ainda pouco conhecido, que evoca a atmosfera encantadora da Toscana: a Rota do Lagarto, localizada no município de Domingos Martins. Este destino, marcado pela imponente Pedra Azul, revela-se como um dos pontos turísticos mais cativantes do estado capixaba.

O Parque Estadual da Pedra Azul proporciona uma experiência única ao permitir que os visitantes se aproximem da majestosa Pedra Azul, da Pedra do Lagarto e da natureza exuberante que envolve a região.

Situada nas Montanhas Capixabas, esta área também abraça outros destinos encantadores, como Santa Teresa, Santa Leopoldina e Venda Nova do Imigrante.

Contudo, é na Rota do Lagarto que reside o verdadeiro encanto, com suas pousadas, cafés e restaurantes que se estendem por uma estradinha de 8 km, assemelhando-se a um cenário de cinema.

Uma experiência que remete aos charmosos ambientes de Gramado, na Serra Gaúcha e da Toscana, na Itália.

 

Desbravando a Rota do Lagarto, no Espírito Santo:

 

  1. Entrada da Rota do Lagarto e Casa do Turista

A entrada da Rota do Lagarto fica próxima à BR-262 (Km 89). Ali, encontra-se a Casa do Turista, um Centro de Atendimento ao Turista administrado pelo Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau, Agrotures, Associação Turística de Pedra Azul e Secretaria de Estado do Turismo do Espírito Santo.

A Rota do Lagarto, pavimentada e acessível 24 horas, revela-se como uma jornada fascinante. A paisagem se transforma em um túnel de árvores, proporcionando uma atmosfera de bosque encantado, com astrapéias florescendo na temporada de outono e inverno.

 

  1. Pousada Pedra Azul

Ao seguir pela Rota do Lagarto, chega-se à Pousada Pedra Azul, um destino imperdível mesmo para aqueles que não estão hospedados. O restaurante da pousada, aberto a não hóspedes, oferece pratos saborosos, e o destaque vai para o Lago Negro, que, em dias calmos, reflete a deslumbrante Pedra Azul.

Explorar os jardins da Pousada, com cachoeiras, flores e hortênsias, completa uma experiência única.

Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Foto: divulgação/Pousada Pedra Azul

 

  1. Portal da Pedra Azul e Trilhas do Parque Estadual
Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Foto: Instagram @portaldapedraazul_

A próxima parada é no charmoso Portal da Pedra Azul, que abriga um café e lojas de lembranças. Junto a ele, encontra-se a entrada do PEPAZ – Parque Estadual da Pedra Azul.

O local oferece diversas opções para fotografias, incluindo uma vista deslumbrante através de um gazebo próximo.

Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Piscinas Naturais. Foto: divulgação/IEMA

Para explorar as trilhas do parque, é aconselhável agendar com antecedência para garantir um guia, especialmente para a Trilha das Piscinas Naturais.

 

  1. Fjorland e Restaurante Don Due
Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Foto: divulgação/ Instagram @dondue.es

A Fjordland, uma área destinada a cavalgadas ecológicas, também funciona como um café, proporcionando uma experiência única.

Mais adiante, o Restaurante Don Due, considerado um dos melhores na Rota do Lagarto, oferece uma vista encantadora da Pedra Azul.

 

  1. Quadrado de São Paulino: Jardins do Marietta Delicatessen e Tuia Gastronomia
Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Foto: Instagram @tuia_gastronomia_arte

A última parada é no Marietta Delicatessen e Tuia Gastronomia e Arte. Este local surreal e perfeito oferece um cenário digno de fotografias, com jardins coloridos e um ambiente que parece saído de um sonho. Não deixe de explorar a loja da Marietta Delicatessen e saborear os crepes e outras delícias no Tuia Gastronomia.

Espírito Santo esconde um pedacinho da Toscana ainda pouco conhecido pelos brasileiros

Foto: Instagram @marietta_delicatessen

 

Onde se hospedar na Rota do Lagarto, Espírito Santo

Uma ótima escolha de hospedagem em Domingos Martins é o Hotel Fazenda China Park.

O Hotel Fazenda China Park vai além de ser apenas um lugar para se hospedar. Sua infraestrutura de lazer engloba um parque aquático com 7 piscinas e 2 toboáguas, um centro gourmet, uma extensa área de Mata Atlântica e uma tirolesa emocionante. A opção de andar de teleférico é uma excelente maneira de apreciar a beleza da natureza local.

Mesmo para aqueles que não estão hospedados no hotel, há a possibilidade de adquirir um passe para o uso diurno e aproveitar o parque aquático, teleférico e áreas externas.

Além das atividades ao ar livre, o Hotel Fazenda China Park também oferece uma piscina coberta e aquecida, com banheiras de hidromassagem e piscinas exclusivas para crianças (apenas para hóspedes). Ideal tanto para viagens em casal quanto em família, o hotel proporciona uma variedade de opções de lazer, incluindo uma sala de cinema.

As opções de acomodação são diversas, desde suítes padrão até chalés e suítes de luxo, algumas com ofurô, perfeitas para uma viagem de lua de mel.

 

Ao explorar a Rota do Lagarto, cada parada revela um capítulo distinto desse paraíso escondido nas Montanhas Capixabas.

Uma experiência que transcende o comum, transformando cada visitante em um protagonista desse conto encantador!

Attenzione Pickpocket: 11 filmes para conhecer a cultura italiana

Attenzione pickpocket ! Tudo começou com um vídeo postado no tiktok, no qual uma italiana (conhecida como Monica) grita a frase para avisar os turistas de que há batedores de carteiras em uma área da cidade de Veneza.

Responsável por alertar os presentes, Monica contou à revista americana Newsweek que faz parte de um grupo conhecido como “Cittadini Non Distratti”, uma organização de 40 pessoas criada para prevenir a ação de golpistas. “Tornamos nossos vídeos virais como forma de alertar os turistas”, disse a italiana na mesma entrevista.

A cultura italiana é rica e diversificada, refletindo uma história milenar repleta de arte, gastronomia e tradições. Se você está em busca de filmes que ofereçam um mergulho autêntico nesse mundo, há várias opções que podem transportá-lo para as ruas de Roma, as paisagens da Toscana e muito mais. 

Esses filmes capturam a essência da Itália, desde sua paixão pelo amor até a importância da família e da comida.

 

Cartas Para Julieta (2010)

cartas

Créditos: Pinterest

Sophie (Amanda Seyfried), uma aspirante à escritora de revistas, e seu noivo Victor (Gael García Bernal), um aspirante a chef de cozinha em seu próprio restaurante, embarcam para uma lua-de-mel na charmosa e romântica Verona. Ele, parece estar mais preocupado em fazer contato com fornecedores, enquanto ela deseja passear pelos muitos lugares românticos da cidade.

Destino ou não, Sophie conhece um grupo de mulheres que responde às cartas deixadas na Casa de Julieta (conselheira amorosa) e passa a acompanhá-las. Num certo dia, ela encontra uma carta de 1951 e a responde. Inspirada pela resposta, a dona da carta, Claire Smith (Vanessa Redgrave), aparece disposta a reencontrar seu amor perdido.

Acompanhada pelo seu neto Charlie (Christopher Egan), a aventura acontece em belas paisagens cheias de momentos de muita alegria, grandes descobertas e tristes desencontros. Nessa busca, uma história de amor floresce entre Charlie e Sophie, que passa a questionar-se sobre o seu noivado e o significado do verdadeiro amor. 

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de Cartas para Julieta:

 

Amor & Gelato (2022)

amor

Créditos: Netflix 

A história é centrada em Lina (Susanna Skaggs), uma jovem que está indo para a Itália, não porque quer, mas sim porquê o último desejo de sua mãe antes de morrer era que ela conhecesse seu pai. Mas que pai vai querer ver a filha depois de 16 anos sem vê-la uma única vez? Lina não está nada animada. Isso até que seu pai dá o diário de sua mãe para ela. 

Com ajuda de Addie (Anjelika Washington) e da amiga de sua mãe, Francesca (Valentina Lodovini), ela começa a se soltar e embarcar em um romance, na verdade dois. Primeiro conhece Alessandro (Saul Nanni), um jovem rico que tem problemas com o pai e que parece um típico bad boy. Depois temos Lorenzo (Tobia De Angelis), um estudante de culinária, que detesta o estilo de Alessandro. 

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de Amor & Gelato: 

 

O Sol de Riccione (2020)

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Créditos: Netflix 

Parecia ser um verão como qualquer outro. No entanto, seus acontecimentos acabam mudando tudo para um grupo de jovens amigos italianos. As histórias têm algo em comum: a coragem de arriscar e se deixar levar. O filme apresenta uma dúzia de personagens, a maioria deles jovens, conhecendo amores de verão – entenda-se: tão intensos quanto passageiros, tão plausíveis quanto utópicos. 

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de O Sol de Riccione: 

 

O Sol de Amalfi (2022)

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Créditos: Netflix

Um ano após o início do romance em Riccione (continuação de O Sol de Riccione), Vincenzo (Lorenzo Zurzolo), Camilla (Ludovica Martino), Furio (Davide Calgari), Irene (Isabella Ferrari) e Lucio (Luca Ward) se encontram vivendo mais um verão juntos, mas desta vez na esplêndida costa de Amalfi. Um verão inteiro se passou e a vida dos protagonistas mudou muito.

Camilla voltou de seu ano de estudos no Canadá e pode finalmente ver Vincenzo novamente, sendo este verão o teste definitivo para os dois pombinhos realizarem o sonho de estarem juntos e experimentar a convivência que tanto desejam.

No entanto, uma garota canadense chamada Nathalie também retornou com Camilla, juntando-se ao grupo. Furio, por outro lado, é sempre o mesmo e não para de tentar colher uma conquista atrás da outra.

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de O Sol de Amalfi: 

 

Amor em Verona (2022)

amor

Créditos: Netflix

Julie (Kat Graham), uma dedicada professora de inglês é apaixonada pela trágica história de Romeu e Julieta. Por conta disso ela decide juntar todas as suas economias para ficar uma semana em Verona, local aonde a peça de Shakespeare se passa. Ela organiza uma itinerário completo para ela e seu namorado, mas às vésperas de sua viagem ele pede o término do relacionamento. Sem se abalar ela continua a viagem, onde muitas coisas dão errado ao longo do caminho. 

Uma delas é seu airbnb, que sofreu uma reserva dupla e um de seus viajantes é Charlie (Tom Hopper), um inglês que foi para a cidade por conta de um festival de vinhos. Ainda querendo que tudo se resolva, o proprietário do local sugere que ambos compartilhem a villa, apenas não esperando que os dois poderiam virar os próprios Capuletos e Montéquios do local. Em uma briga para quem sai primeiro, talvez a própria Julieta possa fazer com que ambos se apaixonem na cidade do amor.

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de Amor em Verona: 

 

Legado Italiano (2020)

legado

Créditos: Netflix

Saiba mais sobre os 145 anos da imigração italiana para a Serra Gaúcha e conheça seus inúmeros legados deixados ao longo desses anos. Gastronomia, música, indústria, religiosidade, vinho e o dialeto talian, entre outros temas, são abordados a partir dos contos entrelaçados das famílias imigrantes entrevistadas.

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de Legado Italiano: 

 

A Incrível História da Ilha das Rosas (2020)

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Créditos: Netflix 

Um engenheiro idealista constrói sua própria ilha na costa italiana e a declara uma nação, atraindo a atenção do resto do mundo. Os valores são testados quando o governo italiano o anuncia como inimigo, entrando em conflito com o novo país. 

Onde Assistir: Netflix

 

Assista ao trailer de A Incrível História da Ilha das Rosas:

 

Luca (2021)

luca

Créditos: Guia Disney+ Brasil

O filme acompanha Luca (Jacob Tremblay), um curioso monstro do mar, que vive pastoreando alguns peixes enquanto mora com os pais e a avó, que não o deixam chegar perto da superfície de jeito nenhum, já que lá habitam os humanos que podem matá-los. Em um dia qualquer, Luca, com muita curiosidade, acha alguns objetos que vieram da superfície e acaba conhecendo Alberto (Jack Dylan Grazer) , outro monstro marinho e que coleciona objetos de humanos. Ele então decide ir com Alberto para superfície, onde percebe que ao entrar em contato com a terra, fica com corpo de humano e consegue andar, mas ao tocar na água suas escamas voltam. 

Onde Assistir: Disney+

 

Assista ao trailer de Luca:

 

Quando em Roma (2010)

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Crédito: AdoroCinema

Beth Harper (Kristen Bell) é uma bem-sucedida curadora de arte sem muita sorte no amor. Em Roma para o casamento da irmã, ela conhece o charmoso repórter Nick (Josh Duhamel) e visita a Fontana D’Amore, onde ao invés de jogar uma moeda como manda a tradição, decide roubar algumas que estavam no fundo. A partir de então vários homens passam a persegui-la dizendo-se apaixonados. Inclusive Nick. 

Onde Assistir: Disney+

 

Assista ao trailer de Quando em Roma: 

 

Todos os Caminhos levam a Roma (2015) 

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Créditos: AdoroCinema

Maggie (Sarah Jessica Parker) é uma mãe solteira e professora universitária em Nova York. Em um esforço para se reconectar com a sua filha adolescente, Summer (Rosie Day), ela decide embarcar em uma jornada para uma vila em Toscana, onde seu ex-namorado vive. Mas ao chegar lá, insatisfeita, Summer decide fugir roubando o carro da mãe.

Onde Assistir: Amazon Prime Vídeo

 

Assista ao trailer de Todos os Caminhos levam a Roma: 

 

Era uma Vez em Roma (2021) 

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Créditos: Filmow

Amelia Tate (Italia Ricci), uma aspirante a atriz vence um concurso para atuar na nova versão de “A Princesa e o Plebeu” em Roma. Durante os ensaios, ela conhece Philip (Peter Porte), um repórter decidido a escrever sobre a nova estrela do momento.

Onde Assistir: Amazon Prime Vídeo

 

Assista ao trailer de Era uma Vez em Roma: 

 

Créditos da imagem de capa: Netflix

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Confira os pratos principais servidos no Festival Italiano de Nova Veneza

A culinária foi uma das principais heranças que a imigração italiana deixou no Brasil. Por isso, aromas e sabores fazem parte da programação oficial do Festival Italiano de Nova Veneza, que realiza a sua 17° edição até o dia 4 de junho, na cidade de Nova Veneza a 39 km de Goiânia. 

Com o tema “Uma Itália em Nova Veneza”, para este ano, o evento que promove a cultura e a gastronomia italiana desde 2003, espera receber mais de 120 mil pessoas em busca dos mais variados pratos italianos como lasanha, nhoque, massas com polpettes e diversos molhos, incluindo o de pequi. 

carbonara

Com acesso gratuito para a população, o Festival de Nova Veneza contará com uma ampla programação dedicada às culturas italiana e goiana, com exposições, missas, muita música, apresentações artísticas, diversos pratos como as apreciadas massas, sobremesas, bebidas, artesanato e muito mais.  

Pensando nesse público, a Cantina da Nonna, que é restaurante oficial do festival, elaborou um cardápio especial de pratos que levam a tradicional receita italiana, com valores que partem de R$ 20. 

Confira:

Spaghetti Alla Carbonara 

Conhecido como um dos molhos italianos mais apreciados no mundo inteiro, o Carbonara é preparado com cubos de bacon, salsa, queijo parmesão, ovos e creme de leite, e pode ser servido com dois tipos de massa, o tradicional espaguete ou o clássico talharim. De acordo com a chef Vânia Maria Alves, da Cantina da Nonna, o prato, apesar de levar ingredientes simples, guarda segredos em seu modo de preparo. 

“Desde a não cozinhar demais a massa a colocar o molho na hora certa é um processo delicado e de extrema atenção, senão compromete todo o sabor característico do carbonara”, explica a chef. O spaghetti alla carbonara, ou simplesmente spaghetti à carbonara, tem presença confirmada para o 17° Festival Italiano de Nova Veneza, a R$40 o prato. 

Gnocchi 

Conhecida popularmente no Brasil como nhoque, a massa é feita de forma artesanal a partir de batatas, enrolada e cortada em pequenos cubinhos ou bolinhas que são mergulhadas em água fervente por alguns segundos e estão prontas para serem servidas. Segundo a chef Vânia, a paciência é o segredo da receita. 

“Escolher batatas mais sequinhas e cozinhá-las com casca ajuda para que a textura não fique tão úmida. Já o azeite e queijo são usados para harmonizar o sabor de acordo com a preferência de cada um, podendo ser acrescentados a mais na receita original”, destaca. O prato pode acompanhar diversos molhos e recheios, sendo doces ou salgados, e possui valor de R$40. 

Polpette 

As famosas almôndegas, que fazem parte da culinária italiana, é uma das personagens principais do Festival Italiano para este ano. Feitas com cortes especiais de carne bovina e suína, “quanto melhor for a qualidade da carne, melhor o resultado final”, informa Vânia Maria Alves, a chef de cozinha do festival. 

Ainda de acordo com a Vânia Maria, as almôndegas precisam estar bem limpas e ter a sua gordura retirada. “Ela tem que ficar suculenta, e não gordurosa, para casar perfeitamente com o nosso molho de tomate com pedaços do fruto”, explica. Com opções que acompanham molho, macarrão e polenta frita, o prato tem o preço fixo de R$40. 

polpette

Lasagna 

Segundo Vânia Maria, a massa da receita da tradicional lasanha é feita apenas com farinha, ovos e água. “Mas, para a praticidade do cotidiano, a lasanha também pode ser adaptada com massas pré-assadas, pode ser congelada, com recheio apenas vegetariano, feita com berinjela ou abobrinha como substituição da massa, variação nas carnes e molhos suculentos, além do uso de folhas frescas de manjericão”, informa. Com os sabores de bolonhesa e frango, o prato tem o custo de R$40. 

Goiás é Bom Demais 

Famoso desde o seu lançamento, ainda na primeira edição do festival, o molho feito com pequi, frango desfiado e açafrão é exemplo da junção da culinária goiana com a italiana.

Segundo a chef responsável pela criação do prato apelidado como “Goiás é Bom Demais”, Vânia Maria Alves, a receita une o sabor do cerrado goiano com as massas típicas da Itália, sem perder a referência e o toque italiano. 

“Na época, queríamos uma receita da cidade. A ideia era misturar Goiás com a Itália, fazer uma espécie de troca. Então fizemos alguns testes com pequi in natura e incrementamos com frango desfiado e requeijão”, revela Vânia. Ainda segundo a chef de cozinha, o prato agrada até quem não gosta de pequi. “A mistura de frango e pequi agrada até os paladares mais exigentes. Até quem não gosta do pequi aprova o molho, que ficou requintado com o toque especial do requeijão”, pontua. O molho acompanha as pastas – macarrão em italiano – de penne, talharim ou spaghetti, e possui o valor de R$ 40. 

prato

Creme Zucca 

Com inspiração no prato Penne Alla Mantovana, clássico da região centro-oeste da Itália, o creme de zucca é um molho que se destaca pelo uso diferenciado da abóbora cabotiá com toque de goianidade. “O prato é uma versão adaptada. A receita original tem como ingredientes a abóbora, bacon e vinho branco”, explica a chef Vânia Maria Alves, responsável pela cozinha oficial do Festival. 

Segundo Vânia, a adaptação ocorreu para conferir mais cremosidade e fluidez para o molho e agradar todos os paladares. “A mistura de culturas é evidente na receita que leva um pouco mais de creme de leite e o bacon aparece de duas maneiras diferentes: dentro do molho e na finalização”, explica a profissional, que dá a receita de um dos cremes mais pedidos em Nova Veneza, em Goiás. 

Polenta 

Coringa da alimentação dos italianos, a polenta é usada desde a colazione (café da manhã) a de la sena (jantar), tendo três formas de consumo: cozida, acompanhada por um copo de leite, grelhada com carne ou frita, como petisco. Pode ainda ser recheada com uma grande quantidade de molhos ou outros ingredientes, acrescentados ainda quando está mole.

E este é o prato mais procurado do Festival Italiano de Nova Veneza. Neste ano, a organização da Cozinha da Nonna aumentou os estoques de fubá para 700 kg e, assim, conseguir atender toda a demanda. 

Segundo a Chef responsável pela cozinha oficial do Festival, a polenta é um prato muito simples, porém inspira cuidados do preparo à finalização, que fazem toda diferença. “Se o fubá for colocado na água quente na hora errada, a massa pode empelotar. Se cozinhar menos, a polenta fica dura”, diz Vânia Maria Alves, chef da Cantina da Nonna, e divide outro segredinho que faz diferença no preparo do petisco: o uso de óleo de algodão. 

 polenta

 

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